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Atualizado: 21 de outubro de 2025
O ladrão quiz pôr então outra vez o sacco d'onde o tinha tirado; Piloto não consentiu, e teve-o em guarda, sem o morder nem o ferir, até de manhã; o quinteiro foi dar com elle n'esta difficil posição, reprehendeu-o vivamente, e despediu-o sem divulgar o caso para o não deshonrar.
O que o rei christão, como homem brutal, consentiu na traição e preparou grande festa e banquete pelo vencimento, e convidou Magalhães, que foi ao banquete com trinta homens os mais honrados e bem vestidos, onde estando todos no banquete folgando, entraram os inimigos armados e mataram a Magalhães e os castelhanos, não escapando nenhum e o Serrão o despiram e arrastaram á praia onde o justiçaram e mataram arrastado.»
Morto o marido em 1891, Carolina Coronado não consentiu, por mais que a lei portugueza insistisse, em separar-se do cadaver.
E quando vem essa boda? exclamou elle, estacando subitamente diante d'Amelia e do escrevente; que tomavam o chá sobre o piano. Um dia cedo, respondeu ella sorrindo. Amaro então ergueu-se devagar, e tirando o seu cebolão: São horas de me ir chegando á rua das Sousas, minhas senhoras, disse com uma voz desalentada. Mas a S. Joanneira não consentiu.
Pela minha parte, pasmo de que espécie de sentimento, espirito ou razão estava possuido aquele que primeiro poluiu a sua boca com sangue e consentiu que os seus lábios tocassem a carne dum ser assassinado, que espalhou sôbre a sua mesa os membros despedaçados de corpos mortos e pediu como alimento quotidiano e prato delicado o que ha pouco era um ser dotado de movimento, de percepção e de voz?...
D. Miguel enviou o brigue de guerra Téjo, commandado pelo 1.º tenente Caminha, ao Rio de Janeiro, levar aos seus parentes brasileiros a herança de seus augustos parentes fallecidos; a Snr.ª D. Maria consentiu que seu augusto Tio fosse defraudado não só da herança de seus augustos paes, senão ainda de todo esbulhado da herança universal de sua augusta irman fallecida em Santarem. «O Snr.
50 "Não consentiu a morte tantos anos Que de Herói tão ditoso se lograsse Portugal, mas os coros soberanos Do Céu supremo quis que povoasse. Mas para defensão dos Lusitanos Deixou, quem o levou quem governasse, E aumentasse a terra mais que dantes, Inclita geração, altos Infantes.
Como isto disse o bebado famoso O grão Francisco ledo consentiu, E uma taça de vinho mui cheiroso Logo sobre elles todos esparsiu. Cada um pelo caminho desgostoso Da rua das adegas se partiu, Providos de beber seus instrumentos Tornaram para os frios aposentos. Em quanto este conselho na famosa Adega se passou, aquella gente Pisando a charneca sequiosa Beber deseja d'Evora a agoa-ardente.
Pelo qual o Infante consentiu no entrar ao outro dia. E defendeu a solemne procissão e outros grandes estrondos e cerimonias com que ordenavam de o receber. Mas que seu recebimento fosse sómente ao costumado que lhe sohiam fazer sem outra ennovação.
D. Miguel nunca mandou festejar os dias em que portuguezes derramaram o sangue de portuguezes; a Snr. D. Maria não só consentiu que se festejassem esses dias, senão ainda aquelles em que estrangeiros mataram portuguezes e tomaram navios portuguezes. «O Snr.
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