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Atualizado: 23 de maio de 2025


Uma mulher elegante e nada mais, feita talvez pelas costureiras que dispõem de espartilhos, de faixas que apertam os quadris, de bouffants que disfarçam chatezas de peito, de tecidos leves, que dão a aparencia de ligeireza aos corpos. Não a conhecia. Nunca fôra forçoso conhecel-a e como não o interessava, não se aproximou. Era a Maria do Amparo.

Qual fôsse a ideia constante, o pensamento recatado de Augusto, sabem-n'o os leitores: era o amor de Magdalena. A natureza d'esta paixão dizia elle conhecel-a.

Acho-a insignificante. Bonitos cabellos, sim. Não se falla n'outra cousa! Mas tu deves conhecel-a... Porque? Tem dançado com Captain Rytmel, parecem intimos. Tu ris? Eu? Não... tu riste! Nunca rio, senão quando quero chorar, minha querida! Tiens, tiens! murmurou ella, olhando muito para mim. E affastou-se. O meu pobre coração ficou em desordem.

Abriam, simultaneamente, as grandes flôres geladas e luminosas das lampadas electricas. Rapidos, fulgiam os americanos. Outra vez a mulher passou, mais indeciso o vulto, apenas destincto o palôr da face branca no coupé escuro. Porque teria vindo , essa mulher? perguntou Roberto, colerico. Conhecel-a?

Antes de conhecel-a, adivinhou-a o coração, que me repuxou á cabeça uma onda de sangue... Era Theodora, Theodora, deslumbrante de formosura, gentil como as magnificas chimeras do pincel inspirado, visão que me não parecia para olhos turvados de verem as fealdades d'esta vida... Não te espante o ardor d'esta linguagem.

Mas a memoria restaurara-se com o conhecêl-a; levei-lhe á face os punhos fechados, e repelli-a de mim, gritando furioso «sai d'aquiElla acreditou que eu estava doido, e arredou-se chorando; mas com um resto de força que a raiva me déra, bati-lhe no hombro, e, ao lançar-me fora da cama, cahi por terra aos pés d'ella.

Além da agudeza e propriedade dos seus dizeres, concorreram tambem, para um tal resultado, a notavel elegancia da vivandeira, e o porte pretencioso e audaz do militar seu companheiro. A Leopoldo, fallou a vivandeira assim: Porque não está aqui tua mulher?... Porque está n'outra parte... Tu querias conhecêl-a?

« Quem? Rosa Guilhermina? « Sim... Um anno antes de conhecel-a, raras vezes vinha a minha casa. Vivia muito : dizia-me nas suas frequentes cartas, que vivia namorado da arte, que tinha muitos retratos de Helena, e que roubava á pintura o tempo apenas necessario para visitar-lhe, em S. Francisco, a sepultura.

Este conselheiro está agora verdadeiramente a sangue frio, discreto e grave; em vida era dotado de estupida garrulice. Agora basta, acabemos por uma vez. Boas noites. Adeus, minha mãe. Fim do acto terceiro Um quarto no castello de Elsenor Entram o REI, a RAINHA, ROSENCRANTZ e GUILDENSTERN Esses suspiros, esse difficil arfar do peito, tudo deve ter uma causa. Queremos conhecel-a e pelos senhores.

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