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As formas usadas no seculo XIII encontram-se no XIV; sómente com a differença de que as pias pedicelladas, com columnas auxiliares, eram mui raras, e as columnasinhas são applicadas como decorações sobre um apoio central e fazem corpo com elle, em logar de ficarem destacadas como antes se praticava. *Sepulturas e tumulos*

A columna monocylindrica em secção um circulo, e o pilar quadrado, um quadrado ou um rectangulo; a columna cruciforme se compõe de um pilar central, tendo sobre as faces quatro columnas mais ou menos envolvidas; finalmente a columna enfeixada, como o nome indica, é o resultado da reunião em mólho, em roda de um massiço formando pilar, muitas columnasinhas ou nervuras.

Como precedentemente, algumas das pias têem o feitio d'uma tina sem , redonda, quadrada ou com seis ou oito lados; outras assentam sobre um grosso pilar central acompanhado nos angulos da pia por quatro columnasinhas, mas o maior numero são monopediculados. As pias de feitio de tina sem encontravam-se ainda algumas vezes no periodo ogival, porém muito poucas durante o periodo Roman.

Ficavam estas cortinas prezas por varões apoiados muitas vezes em quatro ou seis columnasinhas de cobre ou de madeira, encimadas de figuras de anjos, tendo na mão luzes ou differentes instrumentos da paixão. A côr das cortinas mudava conforme os dias de festa e as differentes occasiões do anno lithurgico.

/# *Summario.* Noções preliminares Diversas fórmas de ogiva Origem da ogiva e do estylo ogival Periodo de transição do estylo Roman ao estylo Ogival Caracteres d'Architectura Ogival Observações geraes Plano e disposição das egrejas Systema de construcção Materiaes e apparelhos de construcção Esculptura monumental Fachadas Adros Portaes Pinturas Janellas Rosaes Caixilhos de janellas e vidros Vidraças pintadas Pilares, columnas e columnasinhas Bases de columnas Capiteis Caxorros e misulas Arcadas e arcaduras Triforium Cornijas Platibandas Abobadas Arcos butantes Contrafortes Gargulhas Nichos e Docel Madeiramentos Telhados Torres e campanarios Pavimentos Labyrintho Pinturas das paredes Cruzes de consagração Altares Tabernaculos Cadeiras de côro Separação do Altar-mór Pulpito e confissonarios Capellas funereas, tumulos, campas, Cruzes de Cemiterio Pias Baptismaes Pias de agua benta Engradamentos Orgãos Alfaias religiosas Calices e patenas Custodias Thuribulos Relicarios Corôas para luzes Cruzes de altar e de procissão Castiçaes Estantes Instrumentos de paz Moldes para Hostias Baculos Mitras Vestimentas sacerdotaes Abbadias e Mosteiros Egrejas Claustros e Refeitorios Sala de Capitulo Dormitorios Casa para hospedes Celleiros Prisão Cartuxa Hospitaes Iconographia O Nimbo O Crucificado Os Apostolos e os Evangelistas O Dia de Juizo Sibyllas. #/

No XV seculo, as columnas enfeixadas não são formadas, como precedentemente, de columnasinhas com capitel, porém compostas de nervuras prismaticas em grupo, á roda de um pilar central. Estas nervuras saem da base da columna erguendo-se quasi sempre sem ter por intermedio o capitel até ás abobadas do edificio, afim de formar os arcos-duplos e os arcos ogivaes; são sempre com a fórma angulosa e apresentam secções similhantes ao feitio de um seio.

Os pilares e as columnas são construidas por fiadas na Belgica, na Allemanha e no Norte da França. No meiodia da França e na Italia, as columnas cylindricas são quasi sempre monolithos. Durante o periodo ogival, os fustes das columnasinhas não são, como muitas vezes no periodo roman, cobertas de diversas esculpturas.

Estas nervuras teem base, mas sem capitel. No principio do XVI seculo tornam a apparecer as columnasinhas com o fuste coberto de esculpturas, representando figuras geometricas, festões e arabescos. Os fustes das columnasinhas d'esta época são regularmente cylindricos: algumas vezes polygonaes ou apresentando a forma de balaustre. *Bases das columnas*

A sua composição era de repetidas columnasinhas de fórma classica, quer com balaustres em ou revirados, o que lhe fez dar o nome de balaustrada. Muitas vezes assentavam extraordinarios monumentos funerarios entre essas separações da capella mór e as naves nas cathedraes e nas egrejas importantes. Caixas de orgão. Na época do renascimento, deu-se ás caixas dos orgãos as maiores dimensões.

E reunem ás columnasinhas servindo de apoio aos braços das cadeiras. Estas ornamentações constam de folhagens, fructos e algumas vezes de figuras de animaes reaes ou phantasticos. As cadeiras do côro do XIV seculo apresentam o mesmo feitio que as do XIII seculo; com a differença de maior ostentação na obra de talha.

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