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Atualizado: 10 de julho de 2025
O que?! exclamou elle. Você vae para o Porto?! Os seus olhos accusavam uma certa satisfação, que esta noticia lhe causára. Respondi affirmativamente. Muito bem. N'esse caso ha de fazer-me um favor: levar quarenta libras á D. Christina, que, coitada! deve estar muito precisada de dinheiro. Mas, meu rapaz, pontualidade de cavalheiro: as quarenta libras serão entregues logo que você chegue ao Porto.
A Maria Augusta, coitada, com quanta ternura eu pensava na bôa mulher que nos criara com extremos de mãe, e tanto chorara a ultima vez que me fôra vestir, para a jornada!
Depois que a Custodia saiu, um visinho tendeiro dizia contristado: A pobre de Christo até ia a chorar; e o rapazinho de vêr chorar a avó, chorava tambem! Aquelle Torres, diabos o carreguem, é assim... E mostrava a mão fechada, explicando: Um unhas de fome! No anno seguinte não appareceu na romaria de S. Torquato a tia Custodia da Moita. Coitada!
Aqui Progne d'hum ramo em outro ramo, Co'o peito ensanguentado anda voando, Cibato para o ninho indo buscando; A leda codorniz vem ao reclamo Do sagaz caçador, que a rede estende, E pretende Com engano Fazer dano Á coitada, Qu'enganada D'huns esparzidos grãos de louro trigo, Nas mãos vai a cahir de seu imigo.
Levaram-me uma tarde á grade de um convento de freiras que ahi havia. O meu ar triste, distrahido, indifferente excitou a piedade das boas monjas. Uma d'ellas, joven, ardente, apaixonada, quiz tomar a empresa de me consolar. Não o conseguiu, coitada! O meu coração estava em shire em Inglaterra, estava na India, estava no valle de Santarem, Pelo mundo em pedaços repartido;
Sim! mas que atmosphera respiravel A realidade! Arminda E tudo, só tudo isto, Se me afigura um sonho!... Henrique Além, um Christo, Em expressão suavissima, a espargir Bondade, a abençoar, a redimir! Arminda Coitada! Que destino o teu seria!? Henrique Ali, a Virgem Mãe! Virgem Maria, Recebendo o amor em seus ternos braços. Arminda
Depois, abruptamente, como quem atira de si um fardo pesado: Oiça, commendador; eu sei que é meu amigo; Ermelinda é infeliz, ella... coitada, digna de tão boa sorte... e depois sabe... o banco... ai, não posso, não posso... e uma dor sobre o coração fel-o contorcer n'uma agonia violenta, a falta de ar reapparecia, a respiração agitava-se frequente.
Foi este pelo menos, o prognostico que fiz a ultima vez que a vi, tentando em vão agradar á ultima dona que o seu destino lhe dera. Coitada!... Bem longe estava de lhe imaginar o fim! Um dia chovia a cantaros! o enxurro, mal cabendo nas valetas da rua, espadanava em cachão para cima dos passeios, arastando na passagem mil immundicies.
Sei lá! Chorar. Só se fôr... E levar má vida. Apertando-lhe as mãos, envergonhada: Então vê lá se te esqueces de mim. Ágora!... E ella sorrindo com um sorrir triste e piedoso, que lhe illumina a bocca descorada como um reflexo de sol: Ágora! é o que vocês sabem dizer. Os homens são todos o mesmo, falam todos pela mesma bocca. A gente, coitada, prende-se, mas vem a morte e tudo leva comsigo.
Apresenta-se com ella nos theatros, e tem-na em palacete com carruagem montada, e lacaios e estado de princeza. E a pobre senhora lá na provincia a economisar as rendas, que elle está por cá delapidando!... Minha sobrinha veiu comigo observou o velho. Veiu? Coitada da infeliz senhora! Quanto desejava eu poder ir comprimental-a; mas como estou indisposto com o sr.
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