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Atualizado: 5 de junho de 2025
Contou que tens lá em Cintra uma mulher teúda e manteúda... Que infame embusteiro! clamou o fidalgo Chama-me um lacaio, que lhe vou mandar cortar as carnes, com um tagante! Merecia-o! Mas quem deu cá o lacaio?
« Sei, oh meu pae! proseguiu Gonçalo Nunes em voz baixa, para não ser ouvido dos castelhanos, que começavam a murmurar. Mas não vês que a tua morte é certa se os inimigos perceberem que me aconselhaste a resistencia? «Nuno Gonçalves, como se não tivera ouvido as reflexões do filho, clamou então: « Pois se o sabes, cumpre o teu dever, alcaide do castello de Faria!
Ja outubro se descoroava de seus ultimos fructos, e as folhas começavam a impallidecer e a cahir, quando uma sexta-feira, ao pôr do sol, Fr. Diniz apparecia no valle mais curvado e mais trémulo que nunca. Vinha do exército realista que então cercava Lisboa. Joanninha não era alli, a velha estava so. 'Que nos traz, padre? clamou ella mal que o sentiu: 'Soube d'elle?
'Oh não! Carlos cuida-o assassino de seu pae; e é falso. Minha avó ja me disse tudo. 'Falso! murmurou Carlos sem abrir os olhos: 'é falso? Pois não foi elle que matou meu pae? 'Não, filho, clamou a velha: 'não, meu filho; teu pae é este infeliz. 'E minha mãe? 'Tua mãe... e eu somos duas desgraçadas. Que mais queres saber? Tua mãe amou esse homem...
E, como os arrancos lhe embargassem a voz, o marido, que parecia ferozmente interessado na confidencia, disse: Continue... Vae-me contar por miudos a historia da sua... queda... Conte. Oh!.. pelo divino amor de Deus! clamou ella que queres saber d'esta desgraçada?... Eu só soube que estava perdida, quando te amei, porque então senti que era indigna do teu amor!..
Aproximou-se o padre, tomou-lhe a mão fria, e disse-lhe com brandura: Olhe que só Deus é testemunha do que eu lhe disse... Eu hei de sahir d'este mundo sem a denunciar... Reanime-se, que eu não hei de ser-lhe peor algoz que a sua propria consciencia... Eu vou sahir d'esta casa... porque a presença de seu marido, d'hoje em diante, seria para mim o maior tormento... Não posso encarar aquelle honradissimo homem... vituperado, trahido... e por quem?... Ó meu Deus clamou elle pondo as mãos porque não me déstes o beneficio da morte antes d'esta horrivel certeza!
Ó infindo tormento! clamou Domingos Leite apertando a cabeça, e debruçando-se prostrado sobre o leito. N'este lance, Maria aproximou-se do marido, poz-lhe a mão no hombro, e murmurou: Olha, Domingos, escuta... Leva a nossa filha. O quê?! bradou elle, erguendo-se. Leva a creança. Queres ir com teu pae, Angela? A menina deteve-se a responder, olhando para ambos alternadamente.
Jorge cahiu extenuado n'uma cadeira: a orla roixa das palpebras fez-se negra; apanharam-se-lhe as faces, como se a doença, em poucos minutos, progredisse mezes. D. Antonia vinha chamal-o, e encontrou-o assim, com a carta na mão tremula. Que tens, meu filho? clamou ella ajoelhando diante d'elle, e abraçando-o. Nada, minha mãi, é fraqueza... Não chore, por piedade, não chore, que eu estou bem.
Dir-lh'o-hei ao ouvido disse o hebreu, inclinando-se á orelha do medico. Braz expediu um brado estridente, ergueu-se de salto, e clamou: E o nome de minha mãe? Pergunte a sua irmã, á mãe dos seus sete filhos, como se chamava a mãe d'ella. Como é, meu Deus?! como é?! por caridade, salve-me d'esta duvida atroz... Minha irmã!... quem é minha irmã, senhor?
«Pois então a cincoenta, clamou o capitão pela voz dos jornaes, ou a vinte e cinco jardas, e ponho-me eu por detrás da minha couraça!» Barbicane mandou responder que não atiraria, nem que o capitão Nicholl se pozesse diante em vez de se pôr de trás.
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