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Mas uma voz grita do lado: «Arreda-te, bruxa maldita. Aqui estou eu, que sou a Reforma. Sou joven e bella, airosa e poupada. Uma choça e teu coração, meu guapo marechal! Ahi fiaremos uma existencia de rolas e pediremos á egreja que abençõe este feliz matrimonio.» Clamam de baixo: «E eu sou a Revolta! Nos meus braços robustos tens um throno de affectos. Só eu sou a forte; só eu sou a bella.
Foi por isso que ao vulto heroico do soldado imperial seguia por toda a parte a sombra, pelo menos, do revolucionario de 89. Hoje ainda nos invejam e disputam a liberdade, o nosso mais precioso thesouro... Hoje clamam pelo irmão portuguez para que lhe cure as chagas venenosas da tyrannia e lhe restitua a vida quasi exhausta pelo despotismo com o elixir animador da liberdade!... A liberdade!...
Mal eu diria que na terra existes Cidade dos Poetas e dos Tristes, Com teus sinos clamando «Never-more.» Os comboios relampagos voando, Pela cidade de Baltimore, Levam uns sinos que de quando em quando Ferem os ares, o coração magoando E os sinos clamam «Never-more, never-more». ........................................... Baltimore, 1897. Ao Mar
Clamam em vão, e esse triumpho ingente Com que a Razão coitada! se inebria,
De pé no meio da sala, com a sobrecasaca rôta, amolgado, exclama, não comprehendendo: Mas eu que fiz? eu que fiz?.... Vae rir? vae chorar?.... As gargalhadas redobram ao verem-no espantado e picaro. As boccas más clamam, cheias do gritos. O seu olhar afflicto procura a Mouca e vê-a rir-se tambem.
Os espiritos celestiaes fizeram-se meus echos e ainda clamam batendo as azas, tangendo lyras que sôam docemente. Não havia uma estrella e todas agora reluzem; astros nunca vistos brilham no fundo ceu. Não havia folha em ramo e as arvores estão todas cobertas e cantam festivamente passarinhos nas montas. O outono vestiu-se com as galas da Primavera. Só um Deus faria prodigios taes.
E empallideceram, contristadas, Ainda a mais feliz, a mais serena... E cada uma d'ellas, lentamente, Com um sorriso morbido, pungente, Me respondeu: Não, não valia a pena! Divina comedia Erguendo os braços para o céo distante E apostrophando os deuses invisiveis, Os homens clamam: «Deuses impassiveis, A quem serve o destino triumphante,
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