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Atualizado: 3 de junho de 2025


«......Caminhámos por via plana e por entre bosques apraziveis, encontrando ora á esquerda ora á direita algumas aldêas pouco distantes umas das outras, todas graciosas, com as casas mui claras por fóra, e rodeadas de regatos, olivaes, e prados.

Todas as apparencias, em summa, convergem para nos persuadirem que estamos mais ricos do que eramos ha quarenta ou cincoenta annos. Se essa riqueza é real, como explical-a, na hypothese de uma decadencia profunda na principal industria do reino? Parece altamente improvavel. Ao menos cumpre esperar pelas provas claras e precisas d'essa contradicção economica.

E o José Matias, encostado ao parapeito da Ponte, com a alma e os olhos perdidos na lua! ¿Porque não acompanha o meu amigo êste môço interessante ao Cemitério dos Prazeres? Eu tenho uma tipóia, de praça e com número, como convêm a um Professor de filosofia... O quê! ¿Por causa das calças claras? Oh! meu caro amigo!

E no tumulo do seu atelier de que haviam fugido os modelos, errava angustiado, querendo com a mão sentir a linha das figuras que o seu divino pincel traçara, nas manhãs claras, entre tapetes que amorteciam os passos e ás vezes a queda dos corpos dos divans acolhedores. Sentava-se no mesmo escabello veneziano, marchetado, tendo diante de si, no cavallete, uma tela.

Observe-se, pelo contrario, um homem feliz e contente: se falla, se conta as suas aventuras, ha na sua voz a vibração das notas claras, estridentes e sonorosamente agudas: entre os seus pensamentos, e a parte musical que os reveste, ha uma harmonia completa, embora inconsciente.

Os aldeões tisnados dos trabalhos, recomeçando as horas das fadigas, recordam-lhes os épicos carvalhos a sombra, os bois, as sestas tão amigas! Fazem lembrar-lhe as curvas dos atalhos, a ermida, a fonte, os fenos, e as cantigas, que elle escutara, pelas luas claras, ás louras raparigas nas ceáras!

Do sepulcro brota o loiro, e a posteridade amarra a elle os inimigos dos amigos dos homens, os areopagitas idolatras envenenadores dos Socrates crentes. Mas as cinzas não sentem; as estatuas não vêem nem ouvem. «O premio que eu devaneava a principio, quando via tão ás claras a bondade da obra que estava fazendo, era que os filhinhos, e as mães, me acompanhariam, chorando, ao cemiterio.

101 "Olha Dófar, insigne porque manda O mais cheiroso incenso pera as aras; Mas atenta: destoutra banda De Roçalgate, e praias sempre avaras, Começa o reino Ormuz, que todo se anda Pelas ribeiras que inda serão claras Quando as galés do Turco e fera armada Virem de Castelbranco nua a espada.

Mas nas claras manhãs d'inverno, quando ainda ha orvalho nas giestas, se via passar um homem d'espingarda ao hombro, o passo vivo, seguido do seu perdigueiro iam-se-lhe os olhos n'elle... Ás vezes porém, a tentação vencia: agarrava furtivamente a espingarda, assobiava á Janota, e com as abas do casacão ao vento, ia o theologo illustre, o espelho de piedade, através de campos e valles... E d'ahi a pouco pum... pum!

No dia dos Annos do Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Conde de Villa Verde. Não venho dourar enganos; A vida não he louvor; Pois tambem vivem Tyrannos: Eu venho, illustre Senhor Louvar obras, e não annos. De homem commum não se exime Quem não tem virtudes claras: He pouco fugir do crime: Consagrão-se as almas raras A trabalho mais sublime;

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