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Atualizado: 29 de junho de 2025
Estas eram as divindades que adorava a plebe nos dias da licença e do furor. O anjo das predicções mudou o espirito dos meus sonhos. Nas abas de uma serra das provincias do norte ainda as casinhas de pequena aldeia alvejavam certa manhã ao despontar o sol. E nas assomadas dos montes, e nos comoros dos outeiros ondeiavam os cimos dos pinhaes agitados pela viração matutina.
Depois, bocejando, desabotoando lentamente a sobrecasaca cinzenta: Pois estou com vontade de construir uma casa nos cimos de Montmartre, com um miradouro no alto, todo de vidro e ferro, para descançar de tarde e dominar a Cidade...
N'um campo extensissimo estava eu, e cerrava-se-me o coração, como traspassado do frio do terror. Era ao cahir das trevas. Havia por ahi sepulchros, mas sepulchros semelhantes a dorsos de montanhas: havia por ahi cyprestes, mas cyprestes seculares como o universo, e cujos cimos avultavam como a espessura de um bosque primitivo. O sitio em que eu estava era o cemiterio das nações e dos seculos.
E nada mais divertido do que assistir então aos esforços dos sapos tentando alcandorar-se aos cimos em que o meu querido pintor goticisava vôos.
Resolvida, pois, a guerra, dirigiram-se sobre Tarifa os dous monarchas, fazendo pequenas jornadas por esperarem as tropas que de instante a instante engrossavam o exercito; e no dia 27 de outubro, ao cahir da tarde, avistaram, emfim, a multidão dos infieis, cujas tendas, derramadas pelas raizes dos montes e pelos cimos dos outeiros, formavam como que uma cidade vastissima, cercada por selva de lanças.
Parece que todos levavam da terra uma recordação saudosa! O proprio capitão, de braços cruzados, á pôpa da galera, absorvido nos longinquos cimos das montanhas cinzentas, não se differençava, no ar melancolico, do tenro moço, arrancado pela ambição aos braços da mãe, que o deixou ir sem resistencia, dando-se como certa a prosperidade em que tornaria a vêl-o.
Que um Boileau, um pedagogo, um lambão de côrte, permanecesse nos cimos da Poesia Franceza, com a sua Ode á tomada de Namur, a sua cabelleira e a sua ferula, quando o nome do poeta da Lenda dos Seculos fosse como um suspiro do vento que passou parecia-me uma d'essas affirmações, de rebuscada originalidade, com que se procura assombrar os simples, e que eu mentalmente classificava de insolente.
Avistava-se ao longe a aldeia com seu campanario branco, suas casinhas bem caiadas, e os cimos dos choupos erguendo-se acima dos telhados e indicando a estrada que a atravessava conduzindo d'uma villa a outra. Entre as janellas e as portas estavam as estantes com os grandes in-folios amarellos, os grossos diccionarios e as obras classicas latinas, portuguezas e francezas.
Claridades de sonho, cimos de árvores embebendo-se em algodoamentos pálidos, guarnições de graminias lanceoladas meneando-se ao sopro hesitante do Poente, e, por toda a parte, o vago, o confuso, a emboscada da natureza, feita de fronteiras arborescentes, de clareiras, de faixas cetinosas de céu. Lá em cima, os astros despertos, o salmo da eterna vida.
Para saber-se que era um mundo novo, mesmo depois que já hespanhoes, portuguezes, inglezes, francezes e hollandezes, para alli navegavam, alli traficavam e alli formavam presidios e colonias, foi preciso que um audaz aventureiro hespanhol, Vasco Nunez de Balboa, subindo, em 1513, ás altas montanhas do isthmo de Panamá, daquelles cimos levantados descobrisse o Oceano tranquillo ao Oeste, e das terras d'além e dos proprios mares tomasse posse em nome de Hespanha.
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