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Esta Leonor Telles foi o que se chama uma mulher de truz, bonita como as que o são, manhosa como a serpente, e dando, como a nossa mãe Eva, o cavaquinho pelo fructo prohibido. Quando casou com D. Fernando era casada com um D. João Lourenço da Cunha, mas lembrou-se á ultima hora de que ainda eram parentes, e o rei arranjou do papa que desfizesse o casamento.

As outras senhoras deixaram Rufina; o delegado do bacharel proseguiu: Essa menina desfalleceu, quando eu lhe noticiei o casamento de Francisco Salter de Mendonça. O casamento?! Sim, minha senhora. O que geralmente se diz é que morreu. Casou, e morreu, dias depois. Oh meu Deus! clamou a freira, levando as mãos ás faces oh meu Deus, o que se passa debaixo de vossos olhos!

D'este caso tambem teve noticia José Liberato Freire de Carvalho, nas citadas Memorias. Escreve elle: «... Mas como casou! Consta-me tambem que alli em Paris vascolejára as ultimas fezes da sociedade para encontrar uma mulher que fosse digna d'elle e que a achára.

D. Diogo, duque de Vizeu, foi morto, e sentenciado pelo mesmo crime, e confiscados todos os seus bens: não deixou filhos legitimos, mas um bastardo seu que por essa circumstancia de nascimento, não succedeu nos morgados, tão longe esteve d'elle prejudicar o crime de seu pai, que casou na casa de Villa Real, e lhe deram o emprego de condestavel, occupado algumas vezes pelos senhores infantes.

Quantos lisboetas ignorarão ainda hoje que foi o famoso conde de Avranches, espelho da cavallaria portugueza, como muitos escriptores lhe chamam, que deu o nome a essa aliás modesta rua, proxima do Calhariz! Alvaro Vaz de Almada, primeiro conde de Avranches, casou duas vezes.

Existia esta posse em 1692 . Thadeu Luiz Lopes de Carvalho, filho de Gonçalo Lopes, casou, depois do anno 1718, em Lisboa, com D. Brites Thereza de Menezes, que morreu muito nova. Celebrou segundas nupcias com D. Francisca Rosa de Menezes e Mendonça, filha de D. Francisco Furtado de Mendonça.

Foi de Portugal com D. João VI, e casou no Rio de Janeiro, com minha mãe, senhora de boa linhagem, mas de pouquissimos recursos. Nasci em 1830, e casei em 1846 com um official general, do exercito do imperador do Brazil. Meu marido tinha sessenta e seis annos. Emigrára em 1834, com a patente de brigadeiro dada por D. Miguel, tendo sido coronel ainda no reinado de D. João.

A minha afilhada Joanninha casou na matança do porco. Andaram obras no nosso telhado. Voltei a Paris. Era de novo Fevereiro, e um fim de tarde arripiado e cinzento, quando eu desci os Campos Elyseos em demanda do 202.

Mas, ai de mim, a morte da minha sempre lembrada Julia despedaçou-me o coração. Não estou eu n'este mundo? Bertha não me abandonou logo que casou? Que faço então aqui n'este ermo, a que chamam mundo? Ah! senhora, esqueceis então a pobre Rosa, que vos estima e ama, e que vos é tão dedicada como se fôra vossa filha?

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