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Atualizado: 9 de junho de 2025
Com o cosmopolitismo perfeito e total de nunca pararem num ponto E conterem todas as especies de trajes, de caras, de raças!
Manuel Lucio, que eu tinha por um exterior, um balofo, quando o via passar ostentosamente, as suas sobrecasacas talhadas pelos ultimos figurinos, as suas gravatas espaventosas e ricas, onde pousavam joias caras e os seus chapeus altos sempre muito polidos e muito lustrados, não era o que eu pensava.
E depois dizia muito bem com o vestido, oh, muito bem! Era um vestido de faille plumbagineo, a traine de velludo, umas rendas caras, que M.me Sellier's mandara de proposito vir de Pariz, um talhe elegante, que lhe devia realçar a formosura.
Abriam-se janellas a medo e caras enfiadas de susto espreitavam inquerindo: seriam os francezes?!... Não, não eram ainda, mas gente que fugia d'elles!... Então sempre era certo; vinham, vinham!... E as janellas fechavam-se rapidamente como se quizessem espancar assim a visão dos francezes, monstros de pezadello! Caminhavam sempre.
Comparava-o com o outro que deixára na estrada da Beira, a espumar de rendas finas, compradas caras e vindas de longe, urdidas por mãos desconhecidas.
Estes senhores, de parte a parte, pedem perdão das calumnias sordidas com que quizeram reciprocamente manchar os seus nomes... Viscondessa. Assim o suppuz! Julia. Assim devia acontecer! Leocadia. Mas eu não perdôo a quem me infamou! Viscondessa e Julia. Nem nós! Eduardo. Os outros, como é natural, ficam a olhar uns para os outros com aquellas caras proprias de taes conflictos.
Antes do pôr do sol, nem um nem outro Me devem pertencer. Quebrem-se embora, As ligações mais caras da minh'alma! Hugo! um padre te espera, e depois d'elle A justa punição do teu peccado. Ergue preces ao ceo antes que o lume Das estrellas se accenda no horisonte: Talvez te dê perdão. Mas neste mundo Não existe logar onde possâmos Nós ambos respirar. Adeus, não quero Assistir ao teu ultimo momento!
São os corações, que reçumam oleo em certas caras estupidas... por exemplo... olha este homem redondo, que aqui está, com as palpebras em quatro refêgos, com os olhos vermelhos como os d'um coelho morto, com o queixo inferior pendente, e o labio escarlate e vidrado como o bordo d'uma pingadeira, orvalhada de banha de porco... Esta cara não te parece um grande rijão?
Aqui mesmo, no meu quarto, onde certa noite ela tomou chá entre os meus livros, a vejo atirar o chapeu de rendas caras, em que havia heráldicas tulipas, acender com um gesto fino um dos Laferme, correr a mão na testa com o gesto da Duse nas catastrofes supremas, e dar-me fumo e destino e sonho. Aqui mesmo.
Muitas caras de Lisboa: pessoas da alta finança... com dyspepsia; e da grande roda... com rheumatismo. Algumas pessoas da provincia, com ar de principes que viajam sob incognito. Toda esta humanidade, mais ou menos espectaculosa, que passeia no Olympo da alameda, de tridente na mão, desce do alto da sua importancia ao razo da fragilidade do barro commum, logo que entra as portas da Copa.
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