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Atualizado: 23 de junho de 2025
Se assim não fizermos, trahimos o juramento que prestámos, injuriamos a memoria dos irmãos, nossos passados, e usurpamos o titulo de maçons, porque o não é, porque não merece tal nome aquelle que é tardo em acudir pela defeza dos principios da sua ordem, aquelle que se cança na lucta e deixa as armas no campo.
Agora querem saber como apparecem os nomes portuguezes no livro da princeza? Ahi vae uma amostra. Odio velho não cança, o notavel romance de Rebello da Silva, é: Odio, velho, vraô cauca. O prato de arroz dôce, de Teixeira de Vasconcellos, chama-se: O Porto de oroz dou. As tempestades sonoras, de Theophilo Braga, são: As tempos tades sanoras.
Bem podes, Lilia, competir com ella, E com Pallas e Juno em gentileza; Em amor não, pois elle nasceo della: Desterrou-o de ti tua aspereza, Que desterra de mi prazer e vida, Deixando em seu lugar mágoa e tristeza. No silencio da noite, que convida A descanso commum, tanto me cança, Que não sei se remedio ou morte pida.
'Vem o dia... o ceo é azul e formoso: mas a vista fatiga-se de olhar para elle. 'Oh! o ceo é azul como os teus olhos, Georgina... 'Mas a terra é verde: e a vista repousa-se n'ella, e não se cança na variedade infinita de seus matizes tam suaves. 'O mar é verde e fluctuante... Mas oh! esse é triste como a terra é alegre. 'A vida compõe-se de alegrias e tristezas...
«Cantae o canto Gregoriano Para eu chorar!... Cantae ó freiras! durante um anno Para eu... chorar!... «Andam meus olhos luzitanos A procurar-te, Minha chymera! tenho vinte annos! Eu quero amar-te! «Ó sinos de toda a França Cantae, cantae o meu mal, Tão alto, essa voz não cança, Que ella os oiça em Portugal!
Com uma mulher franceza, porém, o espirito não se cança nunca, nem o coração chega jámais a desesperar e se um seculo vivessemos, um seculo tambem consagrariamos a essas fadas, mais demonios do que anjos, e quasi sempre mais amantes do que esposas.
Quando sorria a infancia docemente Aos olhos infantis da minha esp'rança, Era-me o ceu azul, azul bonança Me enchia o alegre peito, ternamente. Brilhante o espaço, a aurora transparente, Brando o futuro se a illusão avança!... Assim jámais o coração se cança, Mostrando á nevoa fria um sol ardente.
Em vão, para tecer-me hum ledo engano, Filosofo ostentoso industrias cança; Diz-me em vão, que exhalando-se a esperança, Repousa na apathía o peito humano. O nauta a soçobrar no Pégo insano Vê rir ao longe a cérula bonança; A mente esperançosa enfreia, amansa Os roncos, e as bravezas do Oceâno.
Um cortejo de coisas! Raça estranha! Por isso o outro fez com que a montanha désse, aturdindo a terra, á luz um rato! Vae a galope a enferma que melhora. Ámanhã, ou depois, saltarás fóra d'essa importuna cama. O que te cança é ter o corpo ahi. Vamos a Piza passar o inverno todo. Alli serenos são sempre os ceus. Alli tepida a briza dá vida a um velho! Então a uma criança!
Durante tres mezes soffreram aquella sensação intermitentemente. Depois confessaram um ao outro que as viagens, a continua e fatigante mudança de logar, os dias passados em carruagem de caminho de ferro ou nos hoteis, tudo isso, por fim, cança o espirito e o corpo.
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