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A ronda dos astros atravessava as calmas profundezas do rio; uivavam cães feridos; as fogueiras dos orientais ardiam por trás das ramadas, iluminando os braços negros e contorcidos do arvoredo e as densas e flexíveis cumeeiras da floresta. Vamiré aproximou-se do rio, e ali se quedou alguns instantes, como para dar ensejo a palavras de conciliação. Mas teve de se furtar a uma frecha que vibrou.

Eu sou tão pobre como a senhora morgada, reatou o capellão ajudando-se a engulir a falsidade com um sorvo de rapé e é á custa de trabalho que tenho recolhido escassas mealhas ao canto da gaveta. De inverno arrosto as neves da madrugada para saír aos campos a espionar os trabalhadores no interesse de vossa senhoria. No verão aguento as calmas do meio dia para os estimular ao trabalho.

Para as arvores e flôres se fizeram as aves; e, todavia, na estação desabrida, umas aves desferem remontado vôo a outros climas, e outras pipilam enfezadas de frio e fome. Na estação das manhãs regorgeadas e das tardes inspirativas terá v. ex.^a a sua casa bem assombrada de arvores e rodeada de relvas e fontes que retemperem as calmas do estio.

As cartas do seu André, que se estreára «e n'um discurso lindo, todo flôres...», eram cada semana mais curtas, mais calmas. Vicente Ramires apenas moveu, n'um gesto de vencida tristeza, a mão descarnada d'onde a cada momento lhe escorregava o annel d'armas.

Estas paginas tem o encanto da desordem e a majestade da força. O que seria defeito na descripção de scenas calmas e de objectos regulares é virtude na pintura de paysagens revoltas e de figuras desmedidas e informes. A violencia extrema da imaginação é adequada ao caracter terrivel do quadro. O sentimento vivo da energia que abunda nos trabalhos do Sr.

Os gados e pastores alli bebiam e se banhavam, pelas fortes calmas; era uma vantagem inapreciavel, sempre aproveitada pelos homens da Mésta. Cabia uma cidade dentro d'essas muralhas. Viriatho esteve considerando por longo tempo este fundo do valle, regado por duas ribeiras, abrigado por montes e collinas de um pendor brando.

A noite estava serena: o luar cobria os montes de que vinham as exhalações quentes que succedem ás calmas do estio. Ajoelhado, de mãos postas, fitando os astros, via a face da Virgem, sentada no seu throno de gloria, entre nuvens douradas. Orava e ella via-o: Ave Maria, cheia de graça... Respondia-lhe um olhar de doçura e esperança.

Fugi das noites calmas, mornas luarisadas, Em que o encanto nos vence e o espasmo em nós actua! Loucas de muito amor, fugi ás guitarradas, Escravas da Paixão, tende medo da Lua! De manhã, quando o Sol clareava o horizonte E o rouxinol findava a amena cavatina, Despediam-se então com um beijo na fronte, S'tenuados d'amor d'essa noite divina.

Era uma florsinha nascida á beira da estrada, exposta aos ventos da noite, ao rigor das calmas, ao tropel dos que passam, banhada de perfumes que ninguem vem respirar, derramados ao capricho das virações. Pobre filha!

De como, ás calmas, n'essas excursões, Tinham aguas salobras por refrescos; E amarellos, enormes, gigantescos, batiam o queixo com sesões! Tinham corrido na adusta Hespanha, Todo um fertil plató sem arvoredos, Onde armavam barracas nos vinhedos, Como tendas alegres de campanha. Que pragas castelhanas, que alegrão, Quanto contavam scenas de pousadas!

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