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Atualizado: 23 de junho de 2025


Tenho que fazer... Não me Deus horas baldias para palestras d'esta especie. E sahiu arrebatadamente. Eduardo seguiu, deu-lhe o braço na rua, e disse-lhe em tom de muita brandura: Nunca te imaginei condição tão brava, Taveira! A tua honra tem espinhos... Pois não te firas, Eduardo... Temos duas estradas. Segue uma das duas por onde nunca possamos encontrar-nos.

Nesse mappa de 1448, que André Bianco traçou em Londres, depois de haver passado por Portugal, estava o Brazil representado ao sul das ilhas dos Hermanos do archipelago de Cabo Verde, ilhas que têm hoje a denominação de Brava e do Fogo. Ora, o cabo de S. Roque, como todos sabem, dista exactamente 1520 milhas das ilhas de Cabo Verde.

¡Brava! ¿não ouve uns sinos que repicam? ¡olhe um foguete! ¡truz! ¡Viva o Vinagre! ¡e viva a ceia e a cama que estão perto! Com effeito, assim era; a poucos passos se ouvia tambor, gaita de folles, risadas, bombas.

E mais eram do povo, pudéra!... do povo, sim... êsse pobre e sempre ingénuo povo português, de cuja hipócrita adulação os rèpublicanos haviam feito plataforma essencial de propaganda, e que depois do triunfo estavam agora burlando iníquamente. Ah, mas êles lhes diriam! Brava gente! E tinha-os ali seus visinhos... «Havia que conhecê-los, vê-los de perto. Bem...» E adormeceu contente.

Müllenhoff ouviu no Schleswig uma lenda em que o diabo, caído do ceu, afim de para alli tornar a subir procurou fazer uma escada com os espinhos da roseira brava. Deus em castigo do facto condemnou o vegetal a não poder elevar-se mas ramificar-se para os lados; então, despeitado, o diabo voltou-lhe para o sólo a ponta dos espinhos.

Valchiusa ou, como dizem, Voclusa, onde Petrarcha passa tantos annos sonhando com o espectro, primeiro de uma viva, que não vive para elle, e depois, de uma defuncta que nunca para elle morrerá, Valchiusa é para todos brenha alpestre, cavernosa, brava, despovoada, mas é vergel e universo para elle, e o casebre do seu refugio, palacio oriental.

80 "Imaginai tamanhas aventuras, Quais Euristeu a Alcides inventava, O leão Cleoneu, Harpias duras, O porco de Erimanto, a Hidra brava, Descer enfim

Entra no mundo das lettras o meu primeiro trabalho em volume. Não tem a pretenção d'um livro, nem se arroga direitos de auctoridade. Simples entre os humildes, nasceu expontaneo e agreste, como uma silva brava entre as urzes do montado. Do mesmo modo todos os que se lhe seguirem. Este, como os outros, são apenas filhos da crença verdadeira, do amor sincero e da verdade amarga.

Na fôrça desta furia accesa e brava O Tyranno cruel a vista ergueo Á virgem, qu'invencivel animava As almas que juntára para o Ceo. Assi ja envolta em sangue como andava, Da sua formosura se venceo; E com doces razões, que Amor ensina, A vencê-la d'amor se determina.

Eis de esforçados mil inglorios restos, Depois de brava lida; De longo combater atroz memento Em guerra fraticida. Nenhum padrão recordará aos homens Seus feitos derradeiros: Nem dirá: aqui dormem portugueses; Aqui dormem guerreirosNenhum padrão, que peça aos que passarem Resa fervente e pia, E juncto ao qual entes queridos vertam O pranto da agonia!

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