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Atualizado: 31 de maio de 2025


O povo caíu de joelhos, e a tempestade suspendeu os seus bramidos, como que respeitosa e tremula. «Ouviam os elementos desvairados a voz do ministro do Omnipotente. ficavam cerrados os ouvidos dos impios. «Era porque chegára a hora fatal, e a taça das iniquidades trasbordára emfim. «Ignez sorriu-se meigamente para seu irmão. Que doce, que angelico sorriso!

Depois, o ataque, uma confusão de crinas e maxilas, bramidos ferozes, enquanto o sangue escorria.

Uma tempestade o lançou em terra, e taes bramidos deu, que entre elles expirou, e para memoria se mandou copiar a sua fórma, e se conserva na casa da cidade d'aquella ilha.» «Ao terceiro dia, 8 d'agosto de 1693, ouviram uma voz dos reconcavos da serra, a bradar: Portugal! Castella!

Aos primeiros passos um sopro forte apagou-lhe a luz, bramidos roucos e proximos gelaram-lhe o sangue, e um clarão momentaneo e sulphurio mostrou-lhe, envolto no sudario, um spectro descummunal e ameaçador.

Chora o vento ao longe com a voz tão cava, Como quando dizem que de dor chorava Toda a santa noite em que expirou Jesus!... Vem sanguinolentos gritos muribundos Das soturnidades torvas do horisonte!... nos ermos andam lobos vagabundos... os rios cheios, com bramidos fundos, N'um diluvio d'agoa vão de mar a monte!...

E os anjos que, para o receber, desciam d'aza serena, sobraçando mólhos de Palmas e cantando os Epithalamios, encontravam, em vez d'um Santo, um Satyro, senil e grotesco que de rojos, entre bramidos sordidos, mordia com beijos vorazes a neve, a macia alvura da neve, onde o seu delirio furiosamente imaginava nudezes de cortezãs!... Tudo isto era tratado com uma grandeza sobria e rude que me parecia sublime.

Corre raiuoſa, & freme, & com bramidos Os montes ſete Irmãos atroa & abala, Tal Ioane com outros eſcolhidos Dos ſeus, correndo acode aa primeira ala: O fortes companheiros, o ſubidos Caualeyros, a quem nenhum ſe ygoala, Defendey voſſas terras que a eſperança Da liberdade, eſtâ na voſſa lança.

Contarte longamente as perigoſas Couſas do mar, que os homẽs não entendem, Subitas trouoadas temeroſas, Relampados que o ar em fogo acendem: Negros chuueiros, noites tenebroſas, Bramidos de trouoẽs que o mundo fendem, Não menos he trabalho, que grande erro Ainda que tiuiſſe a voz de ferro.

ALICUTO. Se alguem , se alguem ouve o sibilante Furor lançando flammas e bramidos, Quando as pasmosas serras traz diante, Horrido aos olhos, horrido aos ouvidos: A braços derribando o ja nutante Mundo, co'os elementos destruidos: Assi me representa a phantasia A desesperação de ver hum dia.

37 "Corre raivosa, e freme, e com bramidos Os montes Sete Irmãos atroa e abala: Tal Joane, com outros escolhidos Dos seus, correndo acode

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