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Atualizado: 17 de junho de 2025
Que eu deitarei as pontas dos cigarros! D'essa carne farei abertas rosas Que enganarão as brancas borboletas! E teus olhos, em jarras preciosas, Olharão, como duas violetas. Farei da boca um cravo, que no fraque Porei sempre que saia de passeio... E mandarei fazer um almanak Na pelle encadernado do teu seio!
Depois trajou-se á campezina, fato inteiro azul anil, luva amarella, chapéo de palha, uma gravata de muitas pontas com muitas flores e muitas borboletas. O espelho lisongeava-o, occultos os dentes, o vestibulo infecto d'aquella caverna do peito, as navalhas podres do javali que esfoçava lá dentro.
Mas uma criança era a que elle tinha deixado, uma criança a brincar, a colhêr as boninas, a correr atraz das borboletas do valle... uma criança que sim o amava ternamente, cuja suave imagem o não tinha deixado nunca em sua longa peregrinação, cuja saudade o accompanhára sempre, de quem se não esquecêra um momento, nem nos mais alegres nem nos mais occupados, nem nos mais difficeis nem nos mais perigosos da sua vida...
As borboletas, e algumas especies de moscas, cujas azas imitão as das borboletas, tambem se preparão do mesmo modo, seccando-as ou em fórnos, ou ao calor do Sol.
Eil-as no ar, tiritando, as pobres borboletas, a orientarem-se no dedalo das casas pelos milhões de fios do telegrapho, receiosas de que o vento as pulverise antes de chegarem, com palavras legiveis ainda, ao seu destino.
Passaram no ar duas borboletas brancas, uma atraz da outra, e pelas ervas andavam gafanhotos aos saltos. Eu pensava em muita coisa junta e cantarolava baixinho uma cantiga, que tinha ouvido de longe, n'um baile da véspera: Qual a distancia e a lonjura Onde o sentido caminha, Onde é que elle vai parar, Isso ninguem adivinha. Ora os versos que eu cantava, a burra tambem os sabia.
O lobo poz-se a correr a toda a pressa pelo caminho mais curto; e a pequenina foi pelo caminho mais comprido, divertindo-se a colher avelãs, a correr atraz das borboletas, e a fazer ramalhetes das flores que via.
Em tudo scintillava o limpido poema Com osculos rimado ás luzes dos planetas; A abelha inda zumbia em torno da alfazema; E ondulava o matiz das leves borboletas. Em tudo eu pude ver ainda a tua imagem, A imagem que inspirava os castos madrugaes; E as virações, o rio, os astros, a pasizagem, Traziam-me á memoria idyllios immortaes.
Que muitas vezes por aqui saímos, eu e vós ambas já de noite, e sem a tia saber, para irmos ter com o tio Vicente, que voltava da caça das borboletas. Fica perto a casa d'elle? perguntou Henrique.
Mas a fascinação do teu espirito vencia, como sempre, os receios do meu, e ficava com a tua carta nas mãos, pensando nos bailes, de que tu eras rainha, nos amores, que volteiavam em torno de ti, como as borboletas em torno da luz, e a que tu, incorrigivel coquette, te comprazias tanto em requeimar as azas.
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