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Atualizado: 21 de junho de 2025
Um d'elles, confiado na inepcia tolerante do provinciano, ou supposto brazileiro, disse, a meia voz, ao outro: Quatro pés nunca vestiram luvas. Calisto encarou n'elles com sorriso minacissimo, e disse á luveira: As luvas são boa coisa para a gente não dar bofetadas com as mãos.
Sentiu-se trapo, lôdo, coisa imunda. Teve mesmo prazer em deprimir-se; rolou-se na humilhação quási com gôzo, como outros na glória ou na luxúria, e arrancou do seu misérrimo grotesco, da sua covardia tão cuspida, êste consôlo cristão para aureolar-se: Sou uma vítima, uma vítima do Amor e do Destino! Tinha ainda na cara as bofetadas, ouvia ainda a voz boçal do caixeirola: «Já basta.
Com cruas bofetadas da vil gente, De precioso sangue está banhado, Cuspido, atropellado cruelmente. Aquelle corpo tenro e delicado, Sôbre todos os Santos sacrosanto, A açoutes rigorosos desangrado; Despois coberto mal d'hum pobre manto, Que se pegava ás carnes magoadas Para dobrar-lhe as dores outro tanto.
E como esta necessidade dagoa foi satisfeita, logo a fonte se sarrou, e secou, e por tão grande, e tão manifesto milagre, que de todos foi visto, e Deos por Frei Berardo fizera, todos os do exercito dahi em diante o tiveram em grande devação, e reverencia, e muitos por Santo lhe beijaram os pés, e as vestiduras, e como estes Santos Frades tornassem a Marrocos, e em caza do Ifante fosse por elles posta grande guarda, para não sahirem, e elles toda via sairam, e em uma Sexta feira, que o Mirabolim ia visitar os sepulchros dos Reis Mouros, os Frades sem algum temor, e com grande ousadia se apresentaram ante elle, e sobindo Frei Berardo em um tezo começou de lhe prégar mui sem receio, e como El-Rei os visse, cheo de ira contra elles, mandou a um seu Capitão Mouro que vira o milagre dagoa, que logo lhes cortasse as cabeças, pelo qual os Christãos, que eram prezentes, com temor de suas proprias mortes, logo fugiram dahi, e fechadas, e trancadas bem as portas de suas pouzadas, nellas sem sair jaziam escondidos, mas o Principe Mouro mandou aos homens da justiça que trouxessem os Frades ante elle, e como por duas vezes o não achassem os tornaram a levar a mais aspero carcere com golpes, e bofetadas com que os feriam, e com esso os ditos Frades assi aos Christãos, que se lhe offereciam não leixavam de prégar a palavra de Deos.
E a princeza trosquiou os seus bellos cabellos e se vestiu de almafega e cabeça coberta de negro vaso.» Nas exequias, os homens, as mulheres, até as creanças, tomados de vertigem, arrancavam as barbas e os cabellos, davam bofetadas nas faces, batiam com as cabeças nas quinas da eça funeraria, e arranhavam o rosto a fazer sangue. O luto era geral e desvairado.
Está á janella a olhar para os campos e a farejar tormenta em tudo no voejar dos passaros, na pressa das formigas... Queixa-se de ter conhecido a vida, á sua custa; a peor maneira de conhecer as coisas. Ás vezes não é segura, e quando se exalta vae dando bofetadas em quem apanha; previnem-me disto.
O Rodrigues ia saltar-lhe, tiveram mão nele. Mas jurou que doutra vez seria, que fizesse de conta que já lá tinha na cara quatro bofetadas tesas. Tesas, hein? olá! quatro bofetadas tesas.
Respondão: Louvado seja para sempre tão bom Senhor. Os pontapés, que lhe derão, forão cento e quarenta e quatro. Louvado seja, etc. As punhadas forão cento e cincoenta. Louvado seja, etc. As bofetadas cento e duas. Louvado seja, etc. Os golpes no peito, e corpo duzentos e dous. Louvado seja, etc. Setenta e oito vezes o arrastárão pela corda, que levava atada ao pescoço. Louvado seja etc.
Immediatamente duas grandes bofetadas estalaram sobre a face do prisioneiro, que pela força da pancada, perdeu o equilibrio e foi rolar aos pés de Gella, que lhe disse em voz baixa: Aqui nunca se deve dizer que não, meu pequeno. Quando fallava baixo, a rapariga tinha a voz sympathica.
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