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Atualizado: 15 de outubro de 2025


Os homens, esses, de manhã, teem a caça, os galopes furiosos, devorando prados, saltando sebes atraz de uma raposa espavorida, ao grito barbaro de hally-hó! Depois á noite, tomado o banho e vestida a casaca, tem o grog forte no fumoir. Mas as desgraçadas damas? Todas bebem grog mas raras são as que caçam. O dia é-lhes lugubre.

Em que labios se bebem mais delicias, Em que face de virgem se desatam Rosas mais puras d'intimas primicias, Que nas que por dar vida a nós se matam? Sempre a bem nosso, a nosso amor propicias Na menina dos olhos nos retratam; E nunca premio vil em paga pedem De quanto, tanto d'alma, nos concedem.

Homem! o rapaz é estroina, a doidice está-lhe na massa do sangue... E os estroinas são como os alcoolicos, a quem os medicos dizem que morrem se continuarem a beber... Emendam-se, fazem um grande esforço para se habituarem á agua, mas se um dia entram n'uma patuscada e vêem uma garrafa que lhes desperta o appetite, perdem o mêdo atiram-se a ella, bebem e morrem victimas do vicio que o instincto da conservação não foi sufficiente para debelar.

Fui eu, apezar da minha seccura, pensa o calhao, que a trouxe no meu ventre. Sem falar, bebem juntos, elle e a Rata o mesmo vinho. Elle diz: Ambos somos desgraçados e sósinhos. O vinho que havia aquecido dá-lh'o com um pedaço de pão. Ella olha-o, tendo sempre crescido por acaso e piedade, rota e triste. Havia pois alguem que a amasse?... Bebe.

D'isso vivem, d'isso comem e bebem, d'isso compram ás vezes papeis de credito. Não teem virtude, teem talento, teem saber: até se lhes chama sabias.

Não faremos a vossa alteza a injuria de o suppôr assaz destituido de bom gosto para não comprehender quanto a notoriedade, levada até esse ponto de incontinencia, melindra e emurchece aquella delicada e fina flor do recato, que é a mais bella joia das princezas que bebem silenciosamente e heroicamente a vida na obscuridade inviolavel, como a imperatriz da Allemanha, por exemplo, ou a imperatriz do Brazil.

O amor entre os pagãos á embriaguez prospéra. SIMÃO apresentando outra infusa: Temos agora aqui magnifica cerveja. De cevada? Não é. De peros? De cereja Cultivada em Ramá. Com sorriso amigo, Simão Pedra e Matheus estendem os copos para Simão que n'elles verte o nectar rubro e espumante. Cheio o seu, bebem os trez em silencio e com recolhimento.

Os outros que ficavam 'stão tremendo, Cuidando qu'inda o engano era diante; Mas o que os tirou d'elle, mui contente Lhes diz que irá com elles juntamente. Ficam todos então com alegria, Bebem e dão de beber ao que os guiava. Um olha para o ceo, e diz que via Mais luas do que d'antes costumava. Duas luas a mi, Senhor, dizia, Ao Mouro, ao infiel que vos aggrava.

Tenho-te medo, embora ignoto amor me traga Preso a ti, como o feto ao seio em que germina... Foi por ventura o sol, da espuma d'uma vaga, Ou Deus que te creou d'uma essencia divina? Que importa? D'onde quer que o teu sorriso veio, Quem quer que sejas, flôr d'inefavel deleite, D'ódio ou de fel, és sempre o mesmo augusto seio Em que a Dor e o Prazer bebem o mesmo leite!

Oh ditoso pinheiro! oh mais ditoso Quem se vir coroar da rama vossa, Cantando á vossa sombra verso eterno! Os que bebem no Gange, os que no Indo, A quem pouco valêrão lança e escudo, O render-se terão por bom partido. O Euphrates temerá, seu nome ouvindo; Que para delle ver vencido tudo, Ja vio do braço seu tudo vencido.

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