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Atualizado: 25 de outubro de 2025
Era uma vez um rei, môço e valente, senhor de um reino abundante em cidades e searas, que partira a batalhar por terras distantes, deixando solitária e triste a sua raínha e um filhinho, que ainda vivia no seu berço, dentro das suas faixas.
Entretanto, embora destituidas de um alcance ou significação politico-feudal, não faltam nas primeiras epochas portuguezas revoltas e desordens oriundas das necessidades bulhentas da fidalguia. Batalhar era o unico meio de passar o tempo, ganhando fama e dinheiro ou terras.
Advogar em Oliveira, mesmo em Lisboa? Não podia, com aquelle seu horror ingenito, quasi physiologico, a autos e papelada forense. Fundar um jornal em Lisboa como o Ernesto Rangel, seu companheiro de Coimbra no Hotel Mondego? Era façanha facil para o neto adorado da Snr.^a D. Joaquina Rangel que armazenava dez mil pipas de vinho nos barracões de Gaia. Batalhar n'um jornal de Lisboa?
E ligavam a estes factos outro de maior atrocidade; porque directa e indirectamente offendia a santidade do summo pontifice, mas a nada d'isto attende a calumnia, quando vem proferida pelo maligno espirito contra a maxima verdade divina; e diziam os calumniadores e verdadeiros herejes que S. Affonso obtivera a bulla do privilegio pontificio do reino por meio de grande e manifesta obcecação e por falsa causa que allegou, e que era o maior inimigo das santas cruzadas, e que no seu lidar e batalhar era semelhante ao demonio, e que jámais deixava de ferir o seu adversario, e que ás vezes o feria pela malha com a sua espada quatro e cinco vezes superior á abertura da malha ou rede de ferro, e que este milagre era do demonio; e que elle tinham vencido em Ourique contra a opinião dos seus generaes por ingerencia do demonio e por ser grande hereje.
Ia triste a scismar, com a alma abatida, Nos caminhos do mal rasgando as illusões, Magro Fausto do Sul, buscando a Margarida, Cheio de apupos vis, d'escarneos e irrisões. Vinha de batalhar espancado e abatido, Cheio de contusões e lodos d'atoleiros, E ao pé montando um burro, e o escudo já partido, Sancho Pança a Materia, e o rei dos escudeiros!
Sou, pois, infallivelmente condemnado, não é verdade?!... Um pedido então, senhora, e será o ultimo... Deixe-me ir batalhar pela nação... V. Exc.^a já não carece dos meus serviços... tem a companhia d'aquella martyr, e d'aquelle respeitabilissimo ancião... Vou para junto do meu camarada Arthur... talvez que precise do meu auxilio, e juro-lhe que darei por elle a vida... Consente, não é assim?... Não me responde?!... Chora?!... Compadeça-se de mim, senhora, e deixe-me partir!...
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