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Atualizado: 11 de julho de 2025
E então... uma rapariga sem nota, que já foi pedida pelo Francisquinho das Lamelas, que colhe oitenta carros e vinte pipas, afora azeite!... E, vamos lá, era a melhor das irmãs, uma mocetona!... Com que então esse patife disse-lhe mesmo que ella... d'aqui a pouco... já não póde esconder o fructo do seu crime? Sim sr. balbuciou a tia Bernabé.
Co'a breca! houve um momento, em que me não atrevi a olhar para a janella, com medo de vêr encostado aos vidros o espectro fascinador de Ignez. Ah! de certo, disse ou antes balbuciou Leonor, nem assim se póde avaliar o merito da lenda. O doutor é como um d'estes actores, que transformam sempre em magnificos papeis as mais insignificantes banalidades.
Ai! o pai... Vamos, Silvina. Silvina estendeu a mão a Jorge, e disse a meia voz: Vá vêr-me ámanhã ao jardim de S. Lazaro. Jorge balbuciou alguma cousa que não vinha do coração. N'este momento, um receio doloroso o affligia com esta pergunta: «Esta mulher irá escarnecer-te, como viste escarnecido o teu amigo?» As occorrencias do jardim de S. Lazaro, no dia immediato, não merecem chronica.
Que não cumpri a promessa de lhe dar noticias minhas em Paris? balbuciou Helena fazendo visiveis esforços para se recordar Não tenho a minima ideia de alguma vez ter sabido que o senhor estaria em Paris. Pois não me escreveu uma carta dizendo-me que partia para lá e convidando-me a que a seguisse á capital de França e ahi aguardasse noticias suas?
Interrogou-a com insistente carinho e ela sempre no mesmo silêncio embaraçoso e difícil; té que por fim, por muito instada, balbuciou a custo: que ao entrar na loja, na véspera, como chegasse uma hora mais tarde, não quiserem saber de razões nem desculpas. Pagaram-lhe e despediram-na. Tomado dum indominável frio egoísta, o Silveira exclamou: E agora?...
Economias!... quando cem vezes nos tem faltado o necessário!... quando não era raro ignorarmos na véspera se jantaríamos no dia seguinte! Minha filha, é bom sofrer no presente para assegurar o futuro. Economias!... quando o pai, estando doente, ia morrendo por falta de remédios e de dinheiro para os comprar! Sou avarento!... balbuciou o senhor Germinal, evidentemente constrangido.
Ora veja como ella está estendendo as mãosinhas inexperientes para a chamma das velas... Se as tocar, que dôr não sentirá ella? Então, volveu a filha do magistrado, hei de crêr que v. ex.^a ainda ignora o que seja coração... o que seja amor? Se ignoro o que seja... balbuciou Calisto.
N'este meio tempo, quererá Deus que tu voltes a Portugal. Voltarei eu?! exclamou Antonio, apertando no mesmo braço o amigo, o filho, e a mãe, que estava lavando com lagrimas o rosto da creancinha, deitada nos braços do estudante. Ver-vos-hei eu mais? balbuciou, intallado de gemidos. Que futuros melhores posso esperar eu!? Como crês tu possivel o termo da perseguição?...
Deve então odiar muito aquelles que lhe deram o sêr... balbuciou Helena com os olhos fitos nos do filho. Não os odeio, minha senhora, lamento-os. Por natural instincto do coração talvez... Não. Por uma tendencia especial do meu espirito para deplorar a sorte de todos aquelles que se afastaram da linha recta do dever e resvalaram no crime ou na cobardia.
Sou uma das pessoas que tem o segredo da sua desgraça. As altercações são inuteis, são extemporaneas. Não percamos tempo. Responda, snr.ª D. Julia: afóra a creada, que sahiu d'esta casa, e eu que brevemente sahirei, quem sabe esta grande desgraça? Quem viu aqui entrar, a horas desencontradas de seu marido, esse ingrato e infame homem? Ninguem... balbuciou D. Julia, tapando o rosto com as mãos.
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