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Atualizado: 18 de junho de 2025
Se este cavalheiro nos presentisse, dava signal e o rebanho abalava, tanto mais facilmente quanto nos achavamos, bichos e homens, em terreno descoberto. De sorte que todos tres lhe apontámos, todos tres lhe atirámos. Bum! bum! bum! Morto! Mas os outros partiram, n'uma desfilada, como collinas rolando. Para ahi justamente se atiraram os elephantes em tropel.
Comtudo, atirámos com esse jugo para bem longe; e podemos dizer, sem jactancia, que Portugal é na actualidade um dos povos que goza de mais liberdade. Liberal do Pará. Mas estas considerações feitas ao Cearence, a proposito dos crimes commettidos no Brazil, affastaram-nos um pouco de respondermos mais de perto ás affirmativas do auctor do livro o Brazil.
Não lhe atirámos, porque não ha nada no eland que valha dinheiro, e mantimentos já traziamos, deliciosos e abundantes. O bando passou ao nosso lado, ligeiro e trotando; depois, adiante, onde se erguia um tufo de arbustos em flôr, parou; e todos a um tempo se voltaram, a olhar para nós, espantados. O capitão nunca vira um eland.
Todavia como é possivel dizerem-nos que é mais fácil criticar que substituir, por isso trazemos á luz as nossas opiniões; não com a certeza de serem as melhores, mas seguros de que não as atiramos ao papel irreflectidamente e sem consciencia.
Que a Nação prosiga em vinte columnas com que nos ameaça, refutar as nossas seis columnas cuja extensão a espantaram. Esperamol-a. Depois nós. Veremos se saindo dos accidentes vem aos factos: se acceita a luva que lhe atirámos.
Era um salão forrado de um panno verde que comia a luz escassa. E eu estendia o braço, para receber dos carregadores açodados as nossas malas, os nossos livros, as nossas mantas quando, em silencio, sem um apito, o trem despegou e rolou. Ambos nos atiramos ás vidraças, em brados furiosos: Pare! As nossas malas, as nossas mantas!... P'ra aqui!... Oh Grillo! Oh Grillo!
Sim, sim, convém um bosque ás sepulturas. A arvore, Deus a fez como passagem do mundo que respira ao mundo inerte; commum co'os animaes, commum co'a terra, vive e não sente; habita e ignora o mundo, sympathisa co'a morte e co'a existencia, é grata ás cinzas, á saude é grata. ¡Que férreos somos nós, que a um como vago atiramos sem dó perdidos, mixtos, o detestado, o amigo, o estranho, e o nosso!
Furiosos, enterramos uma almofada na bôca do fonógrafo, atiramos por cima mantas, cobertores espessos, para sufocar a voz abominável. Em vão! sob a mordaça, sob as grossas lãs, a voz rouquejava, surda mas oracular: ¿Quem não admirará os progressos dêste século?
Não façamos da mulher a guitarra com que nos recreamos durante uma serenata e que ao romper do dia, ebrios de mau vinho e mau prazer, atiramos pela janella fóra. Quem a recolherá depois de a vêr no monturo? O trapeiro, apenas.
Ainda era cedo para pensares n'isso, se é que se pensa quando nos atiramos á luz que nos deslumbra. Comparavas a sociedade a um oceano revolto, e só tinhas em vista levar o teu baixel a porto seguro; a estrella que te guiava, a monção fagueira que desfraldava aos pontos do céo a tua vella branca que havia de ser, a não ser o amor?
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