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Atualizado: 14 de julho de 2025


Então, transportado como perante uma evidencia do Sobrenatural, atirei as mãos ao céo e bradei: Oh meu Senhor Jesus, Deus e filho de Deus, que te encarnaste e padeceste por nós... Mas emmudeci... Aquella ineffavel Voz resoava ainda em minha alma, mostrando-me a inutilidade da hypocrisia.

Ponha fim Á comedia tão mal representada, E diga como essa alma envenenada Concebeu a pequena creatura Arminda No desvario do pae e na loucura Da mãe!... Margarida Que sou eu! Sim! Sou eu, senhor, Que na ancia de vingança e de rancôr, Me desfiz da creança que me deu. A mãe maldita, está aqui, sou eu, Que em cegueira da minha profissão Atirei com a nossa creação Ao sabôr dos instinctos d'esta vida.

Se lh'a não dér, nem por isso será menos filha de João da Cunha; porque mais vale ser filha de João da Cunha, que enteada do filho d'um retrozeiro do Porto. Que venham ambos vêr-me. Eu estou aqui, meu pae. E que não se perca em Coimbra como eu me perdi... continuou elle, surdo ás interrupções incessantes de Luiz Foi que me atirei a este fôsso, d'onde não ha sahida, nem pela porta da contrição.

Eu alli para sempre, na travessa da Palha, possuindo na algibeira d'umas calças com fundilhos setecentos e vinte para me debater através da cidade e da vida! Com um urro atirei o oculo, que foi rolando até junto da chapeleira onde eu guardava o capacete de cortiça da minha jornada em Terra Santa.

Jacintho seguiu, como uma sombra, levado na rajada de S. Alteza. E eu não me contive, tambem me atirei para a copa, a contemplar o desastre, emquanto Dornan, batendo na côxa, clamava que se ceasse sem peixe! O Gran-Duque estava, debruçado sobre o poço escuro do elevador, onde mergulhára uma vela que lhe avermelhava mais a face esbraseada. Espreitei, por sobre o seu hombro real.

Mas se o não fizer, oh rei, que elle morra com ella, e com elle morram os cães malditos que vêm latir contra ti! Não me lembro das coisas absurdas que tumultuosamente atirei ao divino astro. Recitei-lhe versos de Shakespeare, pedaços da Biblia, proverbios, datas, nomes de firmas commerciaes que me acudiram, as ruas da cidade do Cabo, que sei eu?

Ai, menino! se não sae para a rua, a senhora diz que manda chamar um policia! Escorraçado! Atirei os pés incertos para o soalho. Mergulhei na algibeira uma escova de dentes: topando nos moveis, procurei as chinelas que embrulhei n'um numero da Nação.

De uma vez atirei para dentro da janella este soneto traduzido do hespanhol de Lope de Vega. Não ha expressões humanas que possam dizer mais: Dava alimento a um passarinho um dia Lucinda, e pela estreita portinhola Foi-se-lhe a ave das grades da gaiola Ao vento livre, onde a cantar vivia. Ouviu-a enternecido o passarinho, Bate as azas para a prisão antiga, Que tanto póde uma mulher que chora.

«Comecei então a pensar em minha mãi, em meu irmão, na minha honra, na minha infancia, na memoria deslustrada de meu pai, na tranquillidade de minha vida até ao momento em que me atirei á lama e salpiquei com ella a face da minha familia. «Peguei da penna para escrever a minha mãi.

O copo era de cristal finissimo, o garfo de prata dourada, a faca de cabo de madreperola, os pratos de porcellana brancos, cercados de um estreito filete dourado e verde. Atirei rapidamente com os pés para o chão.

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