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Atualizado: 24 de junho de 2025


Dominára nos tribunaes, nos conselhos da corôa, na fazenda, na armada, fazia a guerra e a paz; hoje um deputado da maioria tinha mais poder que todo o clero do reino. Fôra a sciencia no paiz; hoje tudo o que sabia era algum latim macarronico.

Não raiavão ainda os primeiros arrebóes da madrugada quando começou a bandeira paulista a sua marcha retrograda, collocando-se gente armada na frente, os prisioneiros amarrados, aggrupados, e cercados no centro, os cavallos e bestas carregadas na retaguarda, defendidos e guardados pelos mamelucos.

De hora a hora mandava atalaiar a estrada, em quanto recolhia gente armada das aldeias proximas, munições de guerra e vitualhas. Aquella casa, tão quieta dias antes, a remirar-se no crystal do Lima, estava sendo um castello de antigo barão em guerra com rei, ou senhor feudal inimigo de velhos odios de raça.

Quando a sr.^a viscondessa apeou á porta da egreja, estalou no ar uma girandola de foguetes; e eu, que não tencionava assistir á festa, acendi um charuto, e dirigi-me vagarosamente para o logar da egreja, antes que principiasse o sermão. Estava a egreja armada com sanefas e cortinas de damasco escarlate, onde as luzes das tocheiras de prata do altar punham reflexos vermelhos.

Gella tratava da casa, tomando conta da panella do almoço, na especie de cosinha microscopica armada fóra n'um cotovello da escada. Como! Pois Gella, uma rapariga, não acudia em soccorro de Natchès? Não; estas horrorosas scenas repetiam-se tantas vezes, que estava habituada, e intervinha em casos excepcionaes.

Ora como as coisas em Tavira se não passaram precisamente por este modo usual, que fez o illustre o pacifico sr. delegado do ministerio publico perante o procedimento extranho do commandante da força armada, que desembainhara a sua espada e carregara ingenuamente a revolta? O sr. delegado querelou do commandante da força armada. Querelou por que delicto? «Por abuso de defesa».

Portugal durante o dominio hespanhol. Filippe I. Os falsos D. Sebastião. Ultimos esforços do prior do Crato. Os inglezes e hollandezes no ultramar. A invencivel armada. D. Filippe II. Perda e restauração da Bahia. Filippe III. O conde-duque de Olivares e os privilegios das provincias. Perda de Pernambuco. Tumultos de Evora. O duque de Bragança. A conspiração dos fidalgos.

Partido de Cochim com vinte e tres velas e pouco mais de mil combatentes, e encaminhando-se a destruir a grossa armada que o sultão do Cairo apparelhava em Suez, encontrou-se proximo a Onor com Timoja, antigo corsario d'aquella costa e então nosso alliado, que o dissuadiu de expedição tão longinqua, quando tinha perto a ilha e cidade de Goa, que n'aquella conjunctura podia invadir com vantagem, por estar o Hidalcão muito desviado d'esses sitios, e detido a conter o fogo da revolta, que lavrava nos seus subditos, e ameaçava devorar-lhe o throno.

A forca estava sempre armada, as prisões sempre atulhadas, e os caceteiros não deixavam ninguem socegado. Isto de fazer martyres é o diabo. Para a arvore da liberdade não ha rega como o sangue dos seus filhos. Ora, além d'isso, emquanto o governo francez se mostrava pouco amigo da liberdade, tinha D. Miguel as sympathias da França, mas depois da revolução de 1830 aconteceu o contrario.

Mas ja a amoroſa ſtrela ſcintilaua Diante do Sol claro, no Orizonte Menſageira do dia, & viſitaua A terra, & o largo mar, com leda fronte: A deoſa que nos ceos a gouernaua, De quem foge o enſiſero Orionte, Tanto que o mar, & a chara armada vira, Tocada junto foy de medo, & de ira.

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