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Atualizado: 21 de julho de 2025
«Só aos animais convêm o comer carne, e ainda nem todos se sustentam dela. Os cavalos, os bois e as ovelhas vivem só de ervas; apenas as feras, os tigres, os liões, ursos e lobos fazem da carne seu sustento habitual.
Hora de segurança e bem-estar, em que os animais diurnos não tinham que recear o vaguear das feras, hora em que os grandes ruminantes se deitavam na planície com uma segurança encantadora, e em que alguma coisa do viço matinal voltava, ao cair do dia. A corrida de Vamiré tornava-se frouxa e difícil; mas, atrás dele, a perseguição parecia abandonada.
Os animais foram salvos pelo Elefante cornígero, que reina em as montanhas; e a Serpente, rival do Animal das águas e inimiga do homem, opôs-lhe o ser imundo que se alimenta de vermes, e a quem as tribos sagradas aniquilarão... Estas coisas falavam pouco ao espírito do nómada e até o indignavam. Acaso o homem não vive de carne? e que seria das florestas e planícies, sem animais?
Certas religiões estranhas tornaram-se objecto das suspeitas imperiais, e entre as formas de adesão aos cultos ou superstições estranhas, estava o de abstinência de carne dos animais.
Este, na frente, procurou aproximar-se dos asiáticos, mas não o conseguiu, porque os animais se opuseram firmes, não obstante os estragos que neles produzia a clava.
Que horror! O que a senhora fêz!... A águia ergueu as asas num espanto e tornou a fechá-las lentamente. Depois, com grande enfado, foi dizendo: Que absurdos macacos são os homens! São os animais mais torpes que eu conheço.
127 "Vês, passa por Camboja Mecom rio, Que capitão das águas se interpreta; Tantas recebe d' outro só no Estio, Que alaga os campos largos e inquieta; Tem as enchentes quais o Nilo frio; A gente dele crê, como indiscreta, Que pena e glória têm, despois de morte, Os brutos animais de toda sorte.
Nos animais cavalgam de Neptuno, Brandindo e volteando arremessões; Vão correndo e gritando a boca aberta: "Viva o famoso Rei que nos liberta!"
Por êste mesmo tempo de Bernardo de Mandeville, no período tão fecundo de renovação religiosa e filosófica que vai do meiado do século XVII ao meiado do século XVIII, o respeito da vida dos animais inferiores encontrou invariavelmente defensores convictos nos melhores espíritos da época.
Quando a noite se ia cerrar enfim, e as árvores e o rio se engolfavam lentamente na sombra, houve uma suspensão. Cada vez mais raros, já se não viam senão animais vagarosos, insectívoros ou carnívoros vermiformes que fugiam de uma vivenda próxima. Vamiré e
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