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Atualizado: 16 de julho de 2025


Porque... seria peor... seria enganal-o, porque não posso esquecêl-o. Desde quando o amas, minha filha? Tinha eu dez annos, e elle dezesete... Oh filha! interrompeu a mãe, sorrindo isso não era amor! Não sei o que era... era amizade... nunca o esqueci... E quando o vi, depois de oito annos, vi tudo que me era mais caro na vida, depois de minha mãe... E disseste-lh'o?

Tudo o que te prometti foi pouco para o grande sacrificio que me fizeste; mas, se te não dou mais, é porque mais não póde dar o coração. Podésses tu ser minha esposa... podésse eu convencer-te... De que me amas?

Esta heroica matrona, teve força para recolher ao coração as lagrimas da saudade, o fel do desespero e do seu justificado odio ao malvado parente que a deshonrava, e para dizer com apparente tranquillidade aos que a cercavam: «Quizera antes ter de vos lamentar mortos, e de vos mandar suffragar as almas, do que vêr-vos aqui sem aquellas em defesa das quaes deveriam todos acabar seus dias, porque eram vossas amas, vossas enfermeiras, e vossas amigas... agora não ha tempo para mais reflexões.

Dito por ella, o meu nome vae, de flôr em flôr, espalhar o perfume da sua bocca. Amas a mulher? Dar-te-hei as cortezãs vestidas de joias, como idolos antigos. Virão, de rojo, abraçar-te os joelhos, como escravas. E dos corpos alvos e brilhantes subirão perfumes que entontecem... Dos seus braços frescos, como as grinaldas que se entretecem com jasmins, fugirão as caricias.

Nascem n'esta asperesa brandas flores, E n'ella tão suave doce fruito, Como tu colherás, como fôres, Amando muito mais quem amas muito. Estes versos chegaram ao convento de Jezus de Setubal tres dias depois e, transcorrido um mez, dobrava austeramente o sino do convento annunciando a profissão da que outr'ora havia sido a tréfega aiasinha da infanta D. Izabel.

Eu bem sei que te não does Do meu coração ralado, E fazes aos rouxinoes Parodias sobre o teclado. Que amas ver como n'um drama, O meu coração ferido, Como um gladiador de fama, Sobre um theatro vencido. Ah! mas eu que estou velho... Carcomido como a Cruz... Digo adeus ao ceu vermelho... E ás boas tardes de luz! Adeus, adeus, ó Amor!

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