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Atualizado: 22 de junho de 2025
Amasse elle uma Paulina, e estivesse em Florença, em Florença que, no dizer do author de André Chénier, «é como a Circe que maneata os forasteiros de invisiveis liames, e lhes dá continuada festa de musica, paisagens, perfumes, pompas e mulheres, a fim de incutir-lhes o esquecimento do seu paiz!...» Fernando fugiu ás musicas e aos perfumes da magica cidade.
A ambição duma família estava agora para sempre comprometida, porque êle não poderia ligar-se a uma mulher que não amasse, que havia de ser-lhe odiosa, sempre que se lembrasse de Júlia, sua única e infeliz paixão... Nesse instante, Frederico via-a bem real, duma personalidade bem determinada, diante de si. A sua beleza era perigosa. Nos seus olhos existia um ardor secreto que denunciava a amorosa.
Dizia mais que a precisão de se livrar de tal captiveiro a obrigaria a dar-se como esposa a um homem que ella não amasse. Queixava-se da ausencia e silencio de Affonso, e citava o namorado da sua amiga Libana como exemplo de rapazes apaixonados. Concluia desejando a Affonso todas as venturas d'este mundo, em quanto ella se deliberava a experimentar todas as desditas.
Havia pois no mundo quem o amasse com um amor puro e candido, em que elle já nem acreditava. E cabia-lhe a suprema ventura de gosar um amor assim! Magdalena via com alegria a commoção de Henrique. A oração de Christina prolongou-se por alguns minutos. Henrique murmurou, ajuntando as mãos: Deus te recompense, anjo, a consolação que me dás.
Não diz nada acudiu Silvina pois não, snr. Jorge? Eu, minha senhora!... Asseverou-me continuou Francisca gesticulando vertiginosamente com cabeça e braços que se eu o não amasse, havia de espirrar á minha fronte de algoz o seu sangue de Larra, de Werter, de... Ai que homem, que homem aquelle! O que se produz na Maya! Ó filha, eu não posso perder aquillo!... Pires é meu...
E, como se o amasse mais por aquela humildade ditosa, cobria o seu corpinho gordo de beijos pesados e devoradores dos beijos que ela fazia ligeiros sôbre as mãos do seu príncipe.
Não posso confiar a minha dôr a pessoa alguma sem me tornar ridiculo. Sou eu quem deve morrêr! Ah! Se eu não a amasse!... E o desgraçado sentia uma alegria amarga ao pensar na morte. Era o seu unico refugio. N'uma quinta-feira, pelas onze horas da noite, a marqueza sahiu segundo o seu costume, indo a uma «soirée» que dava a sua amiga, M.me de Fleurus. Era nos fins de maio.
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