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Atualizado: 1 de junho de 2025
O rio recebeu este nome porque em sua fonte ha um rochedo pyramidal formado de tres pedras sobrepostas, que se erguem á altura de mais de 20 metros, e coroado por uma gigantesca arvore de quina. Este rochedo é adorado pelos indios dessas paragens, porque é crença entre elles que devem sua origem aos amores dessa pedra com um tigre das selvas.
Agradecendo ao autor a gentileza da sua oferta, congratulamo-nos por não haver ainda expirado entre nós a literatura sã, que, ou nos desperte o sorriso ou nos obrigue a lágrimas, não nos deixa no espírito a impressão doentia das nevroses literárias...» Jornal da Manhã, Porto: «Os meus amores.
Muitos deſtes mininos voadores, Eſtão em varias obras trabalhando, Hũs amolando ferros paſſadores, Outros aſteas de ſetas delgaçando, Trabalhando cantando estão de amores, Varios caſos em verſo modulando, Melodia ſonora, & concertada, Suaue a letra, angelica a ſoada.
Ahora me mirarán Cuantos á la eglesia fueren; Y aquellos que no me quieren, Ahora me rogarán. Sabeis porque no querré? Porque estoy ahidalgado; Y cuando fuere rogado, Cantando responderé, Que ya estoy otro tornado. Canta e baila. Soropicote, picote, mozas, Ahora quiero amores con vosotras. O Pastor e o Bobo. Hijo Alonsillo. Hijo Alonsillo. No me quieres escuchar? Pues déjame suspirar.
Oh rabidos leões! lá quando em vossas festas, Altivos como os reis, indomitos senhores, Debaixo do docel das mûrmuras florestas, Rugis como um trovão os fervidos amores!
Custava-lhe vêl-o; tinha caido em abandono e recordava-lhe os primeiros mezes dos amores de Emilia em que julgára ter alcançado a felicidade. Com que risonha esperança alli se sentára em mornos crepusculos do estio e em que desvairada agonia alli chorára as lagrimas da sua culpa! Apezar d'isso, aquelle pedaço de terra atraia-o.
No entanto, haviam os dois penetrado na pequena alcôva. Em cima do velador, uma véla côr de rosa ardia n'um castiçalzinho de porcellana de Sévres com pinturas allegoricas de Amores alados e Chiméras volitantes. No centro, uma causeuse de setim azul estava cheia de laços, corpinhos de renda, brochuras esparralhadas, n'um abandono adoravelmente dissymétrico.
Vós que andaes presurosas, fugitivas, Os ceus cruzando n'um lidar constante: Sorris-me como as multiplas missivas Que envia ao Sol a Terra sua amante!... Imagens lindas d'um amor jocundo, E espectros negros d'intimos rancores, Do grande coração que agita o mundo, O mar, que tem como eu paixões e amores!...
Conversavamos de amores, mas amores honestos como a mocidade de então os tratava theorica e praticamente, eis que o snr. doutor me disse, respeito a casamento: «Olha, Ferreira, eu não ando por salas em damarias de peralvilho; abomino os insulsos requebros com que os namorados parecem noviciar antes de professarem votos tantas vezes quebrantados.
Oh! não queiras conhecer os segredos dos tumulos, porque tu, meu louro poeta, voltavas ao mundo de cabellos brancos, se tocasses um só minuto com os labios na taça inebriante dos amores da eternidade! Oh! que me importa a vida, respondia eu na allucinação febril, se em troca d'esses dias de prosa me posso arrojar um instante só aos espaços infinítos das sublimes commoções!
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