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Atualizado: 16 de julho de 2025
Em uma furquilha de quatro esgalhos pregada na trave mestra, pendia, coberto da fuligem da lareira, o albornoz poído que o irmão do Joia dizia ter herdado.
Ao ver aquelle movimento, o que chegára não fez mais do que estender para elles a mão direita e com a esquerda recuar o capuz do albornoz: então as espadas abaixaram-se como se uma corrente electrica tivesse adormecido os braços dos quairo sarracenos. Al-barr exclamára: "Muulin o propheta! Muulin o sancto!..."
Oito soldados da cohorte Syriaca appareceram, apetrechados em marcha, com os escudos revestidos de lona, as ferramentas entrouxadas, e o largo cantil da posca. Sarêas, vogal do Sanhedrin, tocando no hombro de Jesus, entregou-o ao decurião: um soldado desapertou-lhe as cordas, outro tirou-lhe o albornoz de lã: e eu vi o dôce Rabbi de Galilêa dar o seu primeiro passo para a morte.
Ao fundo d'um muro, coberto de ramos de amendoeiras, diante d'uma cancella pintada de vermelho, dois servos esperavam, sentados n'um tronco cahido, com os olhos baixos e as mãos sobre os joelhos. Topsius parou, puxou-me o albornoz:
Desertei, cuidando que elle me livraria com dinheiro; mas agora mesmo o topei no Vinhal a quebrar pedra, e elle me disse que herdára um albornoz velho que ali está. E tu acreditaste? atalhou o outro velhacamente. Á vista da miseria em que eu encontro esta casa... Pois fica sabendo que teu pae herdou tres mil peças. Sabes quanto fazem tres mil peças?... Cincoenta e seis mil e tantos crusados.
Ligeiro como relampago um vulto saíra do cemitério, galgára o cabeço, e se aproximára sem ser sentido: vinha involto n'um albornoz escuro, cujo capuz quasi lhe encobria as feições, vendo-se-lhe apenas a barba negra e revolta. Os quatro sarracenos puseram-se em pé de um pulo, e arrancaram as espadas.
N'um espaço ladrilhado de mosaico, em face do sólio onde se erguia o assento curul do Pretor sob a Loba Romana Jesus estava de pé, com as mãos cruzadas e frouxamente ligadas por uma corda que rojava no chão. Um largo albornoz de lã grossa, em riscas pardas, orlado de franjas azues, cobria-o até aos pés, calçados de sandalias já gastas pelos caminhos do deserto e atadas com correias.
Era noite: do céu limpo e sereno Milhões d'estrellas trémulas pendiam, Quaes as nocturnas lampadas d'um templo, E as ribas ermas sussurrar se ouviam. D'alterosa galé o negro vulto Corta ao largo, bem largo, o mar do Algarve, E lá nas serras d'Africa fronteiras Branqueja a espaços o albornoz do alarve.
A um canto, emfim, sob a varanda, um clarão vivo de lampada surgiu alumiando a barba negra do homem que a trazia e que lançára sobre a cabeça a ponta d'um albornoz pardo de galileu. Mas a luz morreu sob um sôpro forte. E o homem, lentamente, na treva, caminhou para nós. Gad cortou a desolada mudez: Que a paz seja comtigo, irmão! Estamos promptos.
Gentes diversas cruzavam-se nas ruas: homens abaçanados do deserto, com o albornoz ao vento, o punho esmaltado das adagas reluzindo á cinta; phenicios cobertos de jóias, com enormes collares de contas de ouro e braceletes de marfim; gregos ágeis passando ligeiros entre a multidão, com a tunica colhida ao braço, as pernas enlaçadas em tiras de couro.
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