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Eu caminhei placidamente para aquelle homem terrivel, abeirei-me d'elle que me fitava com sobranceria, ajoelhei e disse-lhe com a voz tremente de lagrimas: Perdôe-lhe. Deixe-a morrer em paz. Deixe-a experimentar os beneficios da sua compaixão para implorar confiadamente os da misericordia divina. Encarou-me d'um modo indefinivel.

Emmudeci, e ajoelhei automaticamente, levantando as mãos aos céus, n'um acto de piedosa contrição. Volvi, depois, a casa, ancioso por dar largas á sinceridade das minhas lagrimas, longo tempo represadas, e ao brado da minha consciencia generosa. «D'ahi a um mez estava eu no alto mar, em regresso para Portugal.

Voltei para junto d'elle. Ajoelhei. Chamei-o. Quiz dar-lhe um beijo: toquei-lhe com os labios na testa. Estava gelada. Dei um grito. Tive horror d'elle. Tive medo do seu rosto livido, das suas mãos geladas! Betty, Betty, fujamos! Consciencia, vontade, raciocinio, pudor, perdi tudo aos pedaços. Tinha medo, sómente medo, um medo trivial, vil! Fujamos! Fujamos! Não sei como saí.

No meu tempo o amor era uma corôa de espinhos. Então apaixonava-se um homem, e sentia-se perdido para a sua liberdade, e escravo de uma angustia interminavel. Eu, por mim, senti-me ultrajado por uma traição incrivel, e não pude, ainda assim, estalar as algemas ignobeis que me prendiam á deshonra d'um abandono injustificavel. Ajoelhei aos pés de Martha.

E fui humilde então!... Nesses altares me despi totalmente da soberba e ajoelhei prostrado, submisso, a escutar tua voz e a adorá-la, religioso, confiado e crente, curvado como o canavial vergado ao vento.

Dobraram-se-me os joelhos e ajoelhei; Meus labios moviam-se... rezando! Quem será ella? a filha d'algum Rey? Atraz seguiam-na duas aias velhas: Quem será ella, quem será? Não sei. Era em Agosto. O sol ardia. Abelhas Voavam, ao sol, emquanto ella lia Um livro de horas com folhas vermelhas. Que paz! nem uma arvore bulia! E callavam-se as fontes! Que doçura! Mas de repente uma voz chamou: «Maria

Outras tentam em delirio, Os seus filhos disputar, E com elles no martyrio Gostosas se vão juntar. Sobre a terra ensanguentada Eu soluçando, ajoelhei, E de intensa dôr magoada, A Deus piedade implorei. Findava a prece, e uma estrella No horisonte despontou, Pura, scintillante, bella O caminho me traçou.

Eu cumpro a sua vontade, esperando que tu obedeças á vontade de meu pae. Aceita o que teu era, meu querido Affonso, meu bom irmão; aceita, que é meu pae e tua mãe que t'o pedem, e eu tambem com as mãos erguidas. «Mafalda cessou de fallar, cortada a voz de soluços. Eu ajoelhei diante d'ella, beijando-lhe as mãos, sem poder articular palavra.

Querias ser sua esposa? Queria... Que tristes cousas vou dizer-te... Teu padrasto não te daria uma moeda de cobre como dote, e eu não posso tambem dar-t'a porque sou pobre como tu. Luiz da Cunha não tem patrimonio, não póde succeder na herança de seu pae, é pobre como ambas nós, logo que seu pae lhe morra. Vês o que é o mundo? Um casamento entre duas pessoas, habituadas a não proverem com o trabalho ás suas precisões, é uma desgraça. Tu serias muito infeliz, quando teu marido te dissesse «não temos pãoMinha filha, eu soube o que é não ter pão. desfiz um meu vestido para que tu não andasses nua. andei sem lenço na cabeça para que tu não tivesses fome. me ajoelhei comtigo nos braços, pedindo a Deus que nos levasse ambas, antes que tivessemos de morrer de fome entre quatro paredes. A amiga que nos valeu a ambas, é hoje uma desgraçada, não de fortuna, porque eu privo-me de muito para que ella tenha tudo.

Palavra Do Dia

rivington

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