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Atualizado: 13 de junho de 2025


Galiariz vendeu os servos alheios como se fossem captivos, e este acto enumera-se entre os seus delictos. O que pois se vendia sem offensa dos usos e costumes era o prisioneiro, captivum. Vender como tal o servo alheio é uma circumstancia que aggrava o roubo, e porque? Porque o servo, o homem d'alguem, não era um captivo, uma cousa venal. Peço que se reflicta neste documento.

Enerva o corpo, excita fatalmente a imaginação, aggrava a insaciabilidade natural aos desejos da mulher, dá-lhe a idéa de requintes romanescos, de aventuras, de amores vedados, attrahe um cortejo de voluptuosas tentações. A vida das salas é a consequencia inevitavel do amor do luxo que devora a mulher de hoje. Não a mulher de uma certa e determinada classe, a mulher de todas as classes sociaes.

Muitos d'estes indios são inglezes, o que mais aggrava a situação, pois que se encontram sempre apoiados pelo seu governo, para pretendidas indemnisações a que se podem julgar com direito por perdas soffridas no interior.

A solidão, em que Anthero vive e em que viveu Amiel, aggrava este estado, fazendo-o degenerar, de riqueza fecunda e rara, que pode ser, na perigosa doença que a élite do nosso tempo soffre com raras excepções: o enfraquecimento progressivo nos orgãos que determinam a acção e predispõem para o combate.

Pretenderam accolher-se ao mesmo beneficio os philosophos, mas não lhes foi consentido pela rainha Opinião, que é soberana absoluta e juiz supremo de que se não appella nem aggrava ninguem. Anacreonte cantou, de cabellos brancos, os seus amores, e não se extranhou. Aristoteles mal teria a barba russa quando foi d'aquelle seu último namôro porque ainda hoje lhe apouquentam a fama.

Todas estas mulheres são tristes como reliquias de tempos festivos, saudosas, ou antes, saudades ellas mesmas: a presença de todas e de cada uma, aggrava a cada uma e a todas ellas a melancolia do crepusculo da morte, que lhes vem anoitecendo.

Na gravissima enfermidade do Senhor Manoel Maria de Barbosa du Bocage. Elmano! Elmano! Os que te ouvírão rindo, Penhas, e Montes, que teu Metro alçava, Clamar faz hoje a Dôr, que em pranto os lava, E, mais que todos, o Permesso, e Pindo. Bosques, Paizagens, que teu verso lindo Em dobro enriquecêo, teu mal aggrava: Chorão-te Graças, Nynfas, que elle honrava, O niveo rosto com as mãos cobrindo.

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