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Atualizado: 23 de outubro de 2025


E vai agora, o dos Musicos, péga de Garrett, adormecido, havia 19 annos, no sagrado somno dos mortos santificados por saudade, talento e veneração, e enxovalha-o d'esta arte: «Sim, senhor, basta isto para nos pintar o janota de 55 annos, que, para brilhar como um vieux vert aos olhos das petites maítresses de ha 30 annos, não teve vergonha de pintar as suas barbas com elixires, dando com a sua vida airada a confirmação de que o genio immenso precisa da bohème para a sua inspiração, etc. ».

Taes eram, em summa, as vagas reflexões que se assenhoreavam do espirito de Jorge, quando das janellas do seu quarto, em uma das torres do palacio, ou do alto de alguma eminencia, observava a animação, a vida da propriedade do seu antigo criado, e voltava depois os olhos para o vulto silencioso e como adormecido do velho paço dos seus maiores.

Singular coragem do amor! O fraco tornara-se forte. A doença do corpo e do espirito sopitára a rainha, que adormeceu serenamente. Sobre o seu bello corpo adormecido pairou o sorriso de uma esperança. Então alguns dos seus nobres enfermeiros foram descançar; ficaram outros, de atalaya ao leito, seguindo com a vista o menor movimento da physionomia, a menor alteração do semblante.

A rainha ajoelha aos pés do rei, mostrando pelos seus gestos que lhe protesta o mais vivo amor. O rei levanta-a, e inclina a cabeça sobre o seu hombro; depois deita-se n'um banco coberto de flores. A rainha vendo-o adormecido, sáe. Apparece um personagem que lhe tira a corôa e a leva aos labios, lança veneno n'um ouvido do rei, e sáe em seguida.

Que é d'essa alma que me déste! D'um sorriso, um que fosse, Da tua bocca tão dôce, Flôr celeste! Tua cabeça que é d'ella A tua cabeça d'oiro, Minha pomba! meu thesoiro! Minha estrella! De dia a estrella d'alva empallidece; E a luz do dia eterno te ha ferido. Em teu languido olhar adormecido Nunca me um dia em vida amanhecesse. Foste a concha da praia. A flôr parece Mais ditosa que tu.

Fallava na mulher, fallava na filha, com uma grande serenidade e um redobramento d'affecto como quem pensava em as encontrar breve. Depois olhava-nos com uma tal saudade... E n'uma fria manhã d'inverno, voltado para a parede, embrulhado na manta de riscas, elle appareceu serenamente adormecido para sempre.

Deixemol-o adormecido, e vamos ter com Jorge a um dos menos arruinados angulos da Casa Mourisca. Jorge continuou no seu quarto a serie de meditações com que trouxera occupado o espirito toda a manhã. Abria alguns livros, consultava-os com attenção, afastava-os depois com impaciencia, porque raros pareciam responder cabalmente ás mudas interrogações que elle lhes dirigia.

Não foi por falta de cautela, porém... sempre sou um desastrado! Não, não acordaste. Eu não tinha adormecido ainda. Não tinhas adormecido! Ás quatro horas! Estiveste doente, Jenny? Não, mas... Carlos olhou para a irmã com uns modos, que procurou tornar severos. Querem ver que foi por minha causa?... Então que te tenho eu dito, Jenny?

Trouxe-me sôbre si adormecido, Nadando ao som das ondas mansamente, Até que me sentio em meu sentido. Livre deste mortal, bravo accidente, Tal foi o espanto meu, tal meu temor, Que d'outro me livrei escaçamente. Mas logo o amoroso nadador Me poz junto do barco, que tão perto Esteve de ficar sem pescador.

Havia ainda um post-scriptum. Frederico, alvoroçado, leu: «Júlia, que está aqui ao meu lado, depois de ter adormecido ao colo o nosso morgado, recomenda-se, manda-te muitas saùdades e pede-te que te lembres de nós. Anda a estudar, com interêsse, uma sonata de Beethoven, que será para ti e que, na tua volta

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