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Atualizado: 12 de maio de 2025


As Bastos e a Adelaide Mendes murmuravam: Parece que o namoro sempre péga! Aquillo é pau para toda a obra. queria saber quantos namoros ella terá tido. Quatro lhe conheci eu. N'esse caso não admiro que arranje mais um! Uma solteirona que veio para o grupo, a D. Clementina do Rosario, disse sarcasticamente: Aquillo são inclinações, meninas!

Mas não podem ir longe... por ahi ha procurações para penhora, vindas de Lisboa, sem conta. O que eu admiro é como este rapaz aqui veiu cair. Foi meu condiscipulo e era o avêsso de todas estas cousas. Retraído, muito modesto... Então?! Está rico, quiz afidalgar-se... Não, não é este homem d'isso. Gostou da rapariga, os paes haviam de lh'a metter á cara, e caiu.

Admiro a grande caridade para soltar hum preso, e ao mesmo tempo o esforço, e energia em enterrar os sôltos. Quem não que isto he huma grande impiedade?.. Gabriel foi o auctor do roubo?

Duas coisas admiro todavia n'uma cidade como Paris a organisação e a intensidade do movimento, e o poder instructivo. Ha qualquer coisa de assombroso n'este rio immenso em que simultaneamente se agitam e movem tantissimas correntes sem se aniquilarem; toda a grandeza da antiguidade é mesquinhez ao seu lado.

Albuquerque, do lyceu, é um homem de intelligencia e d'estudo, duas qualidades que eu respeito e admiro em qualquer homem. «Mas eu tinha no corpo a peçonha da poesia; aborreceu-me o Serret, errei um problema, esmoreci, e fiquei como estava. Aconteceu que não pude ser mathematico, e que me deixei ficar litterato. Um mathematico de menos e um litterato de mais, eis tudo o que aconteceu.

Sim, minha Senhora; nas mãos de Deus me resigno... E, se voss'alteza me permitte, cumprirei tambem as ultimas palavras, que disse a Pero da Covilhan: «de outro jámais sereiNão admiro a tua fidelidade ás promessas, que fazes tornou a rainha ; mas ás vezes... em momentos irreflectidos... e ha tantos em galanteios!... Emfim é necessario, que penses no teu futuro... Tenho pensado, minha senhora.

Mas... que invoco em silencio... como admiro A luz da lua, e o olhar da ave!... E se algum dia Deres abrigo Ao desgraçado Pobre mendigo Expatriado, Morto de fome, Dize comtigo: «Mais consolado Se elle sentia Lendo o meu nomeTu és o cálix; Eu, o orvalho! Se me não vales, Eu o que valho? Eu se em ti caio E me acolheste Torno-me um raio De luz celeste!

Francisco Luiz interrompeu a narração para referir a correspondencia que tivera com o tal medico portuense, imaginando que elle, por um acaso maravilhoso, poderia ser o filho de Antonio de , uma creança que... Muita gente accudiu José de Barredo e eu mesmo pensei que fosse teu filho... E admiro que não soubesses que era filho de Antonio de !

Não me convém que o senhor me conheça, nem o meu nome lhe é uma cousa de importancia. Queira continuar. Disse que eu tinha razão... Sim, tem razão; mas não me lembra a que respeito eu disse que o senhor tinha razão... Tambem não importa. Sabe o que eu admiro, senhor Cunha?

Que queres? tornei ao que fui... Nada de lamurias. Como tu me conhecestes, isso é que eu admiro! Pois vês em mim algum signal da mulher de ha tres annos?! Apenas te conheço a voz, e os olhos. Que é isso que tens na cara? parece que te queimaram com vitriolo? Estas nódoas vermelhas? Sim. Eu sei o que isto é? Está bom... não fallemos em mais nada, senão mêtto uma faca no peito.

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