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Ora essa! dizia o saloio com espanto e admirando a pericia do senhor. tinha tido um patrão que tambem fazia o mesmo, o seu gosto era andar a tratar do jardim, mais era um grande fidalgo, empregado no paço da Ajuda, muito amigo do sr. D. Luiz! O estudo não o satisfazia. Foi a conclusão a que Claudio chegou no fim d'um anno de residencia em Albergaria.

Estava eu, pois, admirando a infallibilidade das mathematicas, quando Pantaleão, chamando-me da sua janella, perguntou-me se o meu amigo alli estava. Bento appareceu logo, um pouco sobresaltado bem sabia elle porque, melhor que eu e Pantaleão, com semblante rubicundo e prazenteiro, disse-lhe que tinha grandes cousas a contar-lhe. O meu amigo foi, contente do aspecto feliz do seu futuro sogro.

Longas horas no jardim entre flores, pequenos passeios a pelos caminhos menos frequentados, colhendo plantas e admirando a natureza, passeios de carruagem pelas margens do rio, e o serões em casa dos Albuquerques, ora jogando, ora conversando: n'isto se consumiam os dias. Claudio sentia-se bem.

Fallou com a voz de huma grande multidão de homens literatos do Gentilismo, que conhecendo, sentindo, e admirando a santidade desta Religião, e a sublimidade destas doctrinas, julgárão huma rematada loucura sua antiga sapiencia, e se tornárão como hum Justino, de Filosofos Pagãos em Theologos, e Mestres do Christianismo.

Eu que os olhos tenho attento Nos vossos, qu'estrellas são, Cegão-se os do entendimento, Mas nascem-me os da razão De folgar com meu tormento. para onde o sol sahe, Descobrimos, navegando, Hum novo rio admirando, Que o lenho que nelle cahe, Em pedra se vai tornando.

Não era elle, mas um novo cavallo que chegava. Uma belleza de estampa, que os criados estavam admirando em circulo á porta da cocheira. Soube-se a historia do animal. Muxagata estava no Porto, e havia comprado aquelle bello exemplar pur sang ao Côrte Real de Traz da por tresentas libras. Finalmente, á noite, chegou o Muxagata com o Henrique da Perzigueda e outros amigos.

Os nossos frugaes jantares são rapidos, e assazoados dos infantis gracejos da minha Corinna, que os tem sempre novos para encarecer a profusão das iguarias. Depois vamos por esses caminhos fóra, admirando tudo que nos vem ao encontro a sorrir: são as arvores e flores de todas as ricas vivendas d'este luxoso torrão: tudo é nosso, porque, meu amigo, nada ambicionamos do que vamos vendo.

Procurámos então do rio as graças Para aos nossos passeios dar comêço: D'elle, á margem sentados, nossas vistas Tão ávidas de encantos, espraiámos Pelos contórnos todos.... quão sublime Se nos mostrou então a Natureza!... A par da solidão tão agradavel, Qual a do campo ao despontar da aurora, Gozava-mos prazeres eminentes Tudo gostando e tudo admirando!

Eu não lhe tenho faltado com as ordens do dinheiro muito a tempo. lhe escrevi, admirando e louvando que elle gastasse muito menos do que esperava. Tem tudo o que quer de mim, e ha de ter, se Deus me não transtornar a vida, meios abundantes para viver com decencia... Então por que se chora elle? que estrella o persegue? porque não ha de tornar a ver-nos?

Quer, admirando os esplendores dos ceus, ou mergulhando a vista nas aguas do Oceano, dizia com desprezo «misera humanidade, que nunca saberás o que são, e para que são, aquellas centenas de milhões de astros que rolam séculos sem fim no espaço, obedecendo a leis immutaveis. Frageis creaturas que somos!

Palavra Do Dia

resado

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