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Atualizado: 27 de junho de 2025
Como isto disse o bebado famoso O grão Francisco ledo consentiu, E uma taça de vinho mui cheiroso Logo sobre elles todos esparsiu. Cada um pelo caminho desgostoso Da rua das adegas se partiu, Providos de beber seus instrumentos Tornaram para os frios aposentos. Em quanto este conselho na famosa Adega se passou, aquella gente Pisando a charneca sequiosa Beber deseja d'Evora a agoa-ardente.
Primeiro, largas notícias dos seus primos de Tourais, informando-o que aquilo por'li ia mal... o Douro estava descontente. O vinho todo nas adegas, os preços arrastados e mesmo assim ninguêm comprava. Efeito em bôa parte da protecção escandalosa que o govêrno da Rèpública continuava dispensando aos vinhos do sul, que pelo Pôrto e Gaia entravam descaradamente.
Depois, finalmente, partimos para o Varatojo, e Antonio Batalha Reis, que tinha sido um dos duellistas, poz o barrete branco e foi para a cosinha do Carvalhal fazer o jantar. Atravessamos, de caminho, a villa de Torres Vedras, que se engrandece ainda de uns restos da sua antiga prosperidade vinicula. Boas casas, grandes adegas, homens rolando pelas ruas cascos de pipa.
Quando Francisco, bebado espantoso, Que em copo, frasco, taça é eminente, Se ajuntou em conselho, desejoso De dar favor a toda aquella gente. Pisando esse caminho tão famoso Da rua das adegas prestemente, Convocados da parte do entornante Por um já n'outro tempo bom tocante.
De Riba-tejo temos já provado Os vinhos, e as adegas temos visto, Caparica deixamos esgotado Molto sudando nel glorioso acquisto. E de um bebado somos tão amado, Tão querido de todos e bem quisto, Que não no largo mar com leda fronte, Mas de vinho entraremos n'uma fonte.
Promettido lhe tem Baccho o governo Da rua das adegas celebrada, Onde vinhos lhe tem que os de Falerno, Os do Rhim, ou de Alcache tem em nada. Bem sabeis que se vem chegando o inverno, Esta gente vem sêcca e esgotada, Já parece bem feito que lhe seja Mostrada Peramanca que deseja.
E vós, Fernan Gonçalves, segurança Das festas de Lyeo em esta idade, Podeis atravessar com confiança Quantas adegas ha n'esta cidade: Vós, mano, nosso amor, nossa esperança, A quem só promettemos lealdade, Pois Baccho a nós vos deu por cousa grande, Seja a medida assim de quem a mande.
A casa era d'um andar, sobre celleiros e adégas muito baixos, quasi inteiramente enterrados, tendo acima do sólo só as estreitas frestas que lhes davam luz.
Tambem, que diabo, o vôvô Tructesindo não precisava... Quando os saccos rareavam nas arcas, e os acostados rosnavam por tardança de soldo, o leal Rico-Homem, para se prover, tinha as tulhas e as adégas dos Concelhos mal defendidos ou então, n'uma volta de estrada, o ovençal voltando de recolher as rendas reaes, o bufarinheiro genovez com os machos ajoujados de trouxas.
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