Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 13 de junho de 2025
Não acreditamos que um homem, porque se chama rei, esteja banido do direito commum; que, pária de nova especie, deva soffrer em silencio que lhe calumniem uma intenção pura, que o condemnem por actos que n'outro qualquer seriam louvados.
Portanto acreditamos que v. ex.ª, sem prejuizo da sua actual posição, conseguirá encontrar meio de lhe revelar a existencia de sua filha, podendo talvez dizer-lhe que até hoje a havia procurado sem comtudo a poder encontrar. «Não seremos nós que, n'esse caso, o desilludiremos denunciando-lhe toda a verdade na sua nudez hedionda.
Bellas cubanas d'olhos rasgados e sensuaes, acreditamos piamente nas coloridas descripções em que viajantes de todas as nacionalidades gabam as vossas preciosas qualidades physicas, os vossos olhos ardentes, os vossos cabellos negros, a vossa graça incomparavel e seductora... Nos oito curtos dias que passámos em vossa patria não tivemos a felicidade, a gostosa satisfação de vos contemplar senão de relance, por um acaso verdadeiramente providencial.
Escrevendo ácerca de uma visionaria, diz a freira ao seu amado: «Os espiritos convictos são logicos. O fanatismo tem as suas leis fataes e, por vezes, posto que raras, felizes...» E acrescenta com intelligente ironia: «Que enormissimos criminosos que nós somos: amamo-nos, e acreditamos no evangelho puro!... Quando serão no mundo livres o pensamento e o amor?!»
Vamos á historia, vamos á historia, bradou José Augusto, todos lhe prestamos attenção, e acreditamos em tudo quanto você disser, como os mahometanos na missão do seu propheta. Ninguem comprehendeu a comparação: por conseguinte todos ficaram fazendo uma elevadissima idéa da erudição de José Augusto. João Moedor piscou os olhos, e bradou com enthusiasmo: Fallou que nem um livro.
Quanto a nós, acreditamos piamente que só então começariamos a ter criadas. As que sahissem do asylo com 20 annos de edade ficariam sujeitas a uma certa e determinada vigilancia, cujo systema e cujas bases nos não compete agora explicar.
Porque morreu o rei?», escrevia José Estevão. «A paixão publica é grande e as paixões são inventivas, imaginosas, despoticas, desarrasoadas, absurdas. O sentimento pelas vidas que nos são caras cae em desconhecer o poder dos factos e arroja-se até a negar as leis da natureza. «Não queriamos que o rei morresse. Não acreditamos que o rei tenha morrido. Louca pretensão! Vã incredulidade!
Se não estaes satisfeitos, volvi eu ainda, se em vez d'um gamo me quereis vêr matar um homem, que um de vós se colloque além sobre as pedras ou mais longe, e o raio irá ter com elle. Houve um movimento geral dos Kakuanas, recuando e protestando. Não! Não! gritaram alguns. Acreditámos, acreditámos... Não vale a pena gastar feitiços com nós outros, que acreditámos e que somos amigos!
Trataremos ainda destes dois grandes objectos, por agora bastará ver, que se os pensadores fortes acreditão mais os homens que Deos, e se nós acreditamos mais Deos, que os homens, temos da nossa parte huma incomparavel vantagem, e igual áquella que tem hum homem de bom siso sobre hum varrido mentecapto.
«Se não acreditamos, com o Liberal e com a Provincia, que para estygmatisar tão grandes monstruosidades, seja necessario dar-lhes curso forçado estampando-os nas columnas da imprensa diaria para estender a sua circulação e perpetuar a nossa vergonha, é do nosso primeiro dever perguntar á policia se de tantos pasquins que se distribuiam até no theatro e no largo da Cathedral (!) conforme nos asseguram pessoas de confiança, se de um só não pôde descobrir os auctores ou distribuidores?
Palavra Do Dia
Outros Procurando