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Atualizado: 21 de junho de 2025


O livro ficou incompleto. Todas as pacientes buscas encetadas, para se encontrar a parte final, em Lisboa, onde Abel Botelho tinha a sua casa, e em Buenos-Ayres, onde êle era o representante diplomático do Governo da Rèpública Portuguesa, foram infrutíferas. A doença inesperada interrompêra, certamente, o trabalho do escritor insigne, que a morte não tardaria a eliminar da comédia da existência.

Depois de apreciar o Barão de Lavos, obra de análise, de profunda observação, ressentida do exagero do naturalismo e do carácter quase científico que actualmente se pretende imprimir aos livros, que devem ser exclusivamente literários, mas que, não obstante este pequeno senão, confirmou plenamente todas as esperanças que o nome de Abel Botelho criara com os seus livros anteriores, a crítica tem de render respeitosa homenagem ao trabalho de um outro escritor novo como aquele e como ele igualmente distinto pelos brilhantes dotes do seu espírito, pela sua notável orientação literária e pelo esplendor de forma que caracteriza todos os seus escritos, mesmo os mais despreocupadamente feitos.

Todas as veses que a nobre donzella encontrava Dom Diogo das Torres, captivo a quem se facultava entrada livre no palacio por ser protegido de Muley Abel Mumen, irmão do xerife, nunca se fartava de fallar-lhe no infante.

Outra pele, pendurada, abriga a bôca da caverna. A um canto, que é a oficina, estão os montões de sílex e o malho: a outro canto, que é o arsenal, estão as lanças e as clavas. Eva torce os fios duma de cabra. Ao bom calor, sôbre folhelho, dorme Abel, muito gordo, todo , com um pêlo mais ralo na carninha mais branca.

O advogado da accusação era Abel Maria Jordão, que morreu visconde de Paiva Manço; o da defeza era Antonio José Dique da Fonseca. Arcaram os dois athletas forenses com toda a pujança da sua notoria habilidade. Diziam os espectadores que o melhor causidico de D. Marianna era a sua formosura, bem que ella orçasse então pelos trinta e nove annos.

Como uma pequenina féra, atirando-se de golpe sobre a presa, o Abel lançou-se rapidamente sobre a sombra tremula das folhas; mas que ludibrio! ficou triste, espantado, com os olhos muito abertos, a contemplar a palma da mão vasia! Ao lado estavam os grandes pés do avô, mettidos nos dois grandes chinellos de tapete. Oh! eram duas colinas! E as pernas?

Eis-me em frente de ti, eis-me de ti deante cheio d'odio, rancor, com asco, sem respeito, perguntando-te, ó Velho Onde está o Direito? O que fizeste ao Povo, á Consciencia, ao Brio? Onde está o Pudor, rude ancião sombrio? Quem és? Quem és? Quem és?... velho cheio de fel. Onde está ó Cain o teu irmão Abel? Quem és? Quem és?... Ó gloria, ó nome hoje avitado?

Levantem-lhe um altar e adorem-na; façam-se missionarios e propaguem-na; e, se tanto for preciso, opponham aos despotas, que os opprimem, o despotismo das revoluções. Não clamem pelo auxilio d'aquelles que, não podendo dar-lhes essa liberdade, não querem, com uma união impossivel, perder a sua!... Os livros sanctos fallam de um Caim e de um Abel.

E havia outro commensal, velho amigo do commendador Godinho, fiel visita das Neves, o Margaride, o que fôra delegado em Vianna, depois juiz em Mangualde. Rico por morte de seu mano Abel, secretario da Camara Patriarchal, o doutor aposentára-se, farto dos autos, e vivia em ocio, lendo os periodicos, n'um predio seu na Praça da Figueira.

Abel Botelho, o artista ilustre que

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