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Atualizado: 26 de junho de 2025


Um membro da Academia da Historia, de Madrid, o sr. D. Francisco de Cárdenas, publicou ha dous annos o 1.^o volume de uma Historia da propriedade territorial em Hespanha, pondo ao seu livro o modesto titulo de Tentativa. em 1874 tive noticia da obra e alcancei lêl-a. Abstrahindo de outras questões, em que divergimos mais ou menos, eu e o auctor do novo livro, ha um importante ponto historico em que as nossas opiniões são diametralmente oppostas.

JERUSALEM, por Joaquim Pinto de Campos, etc. Lisboa, 1874. Precede este precioso livro uma carta do snr. visconde de Castilho.

E, quando de par com o estudo se allia o deleite do enredo, o livro, que proporciona dous prazeres tão pouco vulgares, é um livro excellente. O Terremoto de Lisboa, romance historico, por M. PINHEIRO CHAGAS. Lisboa. Livraria editora de Mattos Moreira & C.ª, 1874.

Carlos Krusse, explica assim as novas occorrencias, em uma carta enviada do Pará á Democracia de Lisboa com a data de 28 de novembro de 1874: «Sr. redactor. Depois de commigo se haver dado um caso, que os jornaes da localidade occultam, e que o papel Tribuna procura deturpar, não ficarei silencioso á partida de noticias para ahi. Devo aos portuguezes a narração verdadeira do facto commigo dado.

O Livro das flôres (legendas da vida da rainha santa), por ALBERTO PIMENTEL. Lisboa, 1874. Não é livro para mysticos peculiarmente.

No nosso periodo academico, que decorre de 1859 a 1866, e no que se lhe seguiu de 1867 até ao anno de 1874 em que nos casámos, mantivémos estreitas relações d'amisade com algumas familias historicas da provincia e da capital, onde eram ainda vivos os aggravos, e numerosas as queixas, contra as violencias e as vinganças politicas que, de parte a parte, precederam, acompanharam e seguiram o triumpho das armas liberaes, na guerra chamada dos dois irmãos, D. Pedro IV e D. Miguel I.

O snr. Alberto Pimentel sabe a sua lingua como raros, e ha de escrevel-a com primor dos que melhormente a sabem, e de quem vamos aprendendo todos os que não viemos a este mundo com fadario de burros, não desfazendo em ninguem. Theatro de Molière. Quinta tentativa. O Misanthropo, comedia em 5 actos, versão liberrima, pelo snr. VISCONDE DE CASTILHO. Lisboa, 1874.

Assim, pois, continuemos a examinar o que ha de mais proveitoso nos relatorios dos consules, reservando-nos para em capitulo especial fazermos algumas considerações a respeito dos tumultos do Pará, em 1874, a cujo assumpto igualmente se refere o auctor do livro em questão.

Fui ouvido, e as cousas melhoraram consideravelmente. N'este anno de 1874, 2.º da Emancipação, tenho recebido reiteradas provas da melindrosa cortezia que assiste ao funccionalismo do transporte da via-ferrea portugueza. Se em 1871 não chorei mediante os prelos, hoje lamento não ser um cytharista bastante lyrico para dignamente arpejar um fado expresso do citado funccionalismo.

Invejo estas santas alegrias ao snr. José Carlos Lopes. Memorias de M.me Lafarge, traducção de PEDRO DE AMORIM VIANNA, com um estudo moral ácerca da authora, escripto pelo traductor. Porto, 1874. 2 tom. Ouço dizer que a sciencia do snr. Amorim Vianna se prolonga até ás fronteiras do hebraico. O que elle desconhece em linguistica é os idiomas francez e portuguez.

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