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Atualizado: 7 de outubro de 2025
Continuemos, pois, na tarefa de esmerilhar os contractos ruinosos, e a humanidade do governo imperial em face de tantos abusos. Em 18 de junho de 1856 partíra do porto de Pernambuco a galera portugueza Flôr do Porto, com ordem de conduzir da ilha de S. Miguel uns trinta colonos, contractados a 10$000 réis por mez, pelo tempo de tres annos, sob pena de multas pelo não cumprimento do contracto.
Oh! de novo a meu lado, querida, Volve, em quanto no ceo e na terra, Nos agrestes perfumes da serra, A suave estação respirar! Volve pois, porque as veigas frondosas Não perderam de todo a verdura, E inda a mesma infinita ventura Neste sitio has de agora encontrar. Setembro de 1856. Á morte da Ex.ma Sr.a D. M. Henriqueta de Campos Valdez
Poesia. Porto 1851. 1 vol. Jesus Christo perante o seculo. Traducção annotada por C. C. Branco. Porto 1852. 2ª edição, Porto, sem data . 2ª edição, Porto 1867. 2 vols. Porto 1866. 2 vols. Poema. Porto 1845. 1 vol. Drama. Porto 1856. Porto 1858. 2ª edição, Porto 1859. 2ª edição, contrafacção, Rio de Janeiro 1871. 3ª edição; Porto 1872. 4ª edição, Porto 1874. 1 Vol. Lagrimas abençoadas.
Nem se diga que a acceitação do principio da arbitragem, estatuido como tal no congresso de Paris de 1856, fosse n'estes casos obrigatoria. Para o não ser, bastava seguir o precedente usado pela França em 1859, quando tres annos depois d'aquelle congresso europeu effectuado na sua capital, recusou a Portugal, o sujeitar á arbitragem a questão do negreiro «Charles & George.»
Vamos demonstrar que não elaboramos em erro: Em 29 de dezembro de 1856, foram presentes ao consul do Rio de Janeiro, pelo capitão do vapor D. Pedro, as cópias das relações de 297 passageiros; mas não apresentava os passaportes, porque a visita da policia do porto lh'os tomára, segundo as ordens do governo imperial!
Desde que te fallei na Foz, em 1856, nunca mais nos encontramos nem escrevemos.
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