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40 "Com que melhor podemos, um dizia, Este tempo passar, que é tão pesado, Senão com algum conto de alegria, Com que nos deixe o sono carregado?" Responde Leonardo, que trazia Pensamentos de firme namorado: "Que contos poderemos ter melhores, Para passar o tempo, que de amores?"

Por isso, ó vós que as famas estimais, Se quiserdes no mundo ser tamanhos, Despertai do sono do ócio ignavo, Que o ânimo de livre faz escravo.

Correndo todas as veas De sono e tal sabor cheas, Não se pode homem erguer. A ociosidade nociva a que se entregava a fidalguia recebe uma condemnação severa. de Miranda, para revestir da maior auctoridade as suas palavras, poe-a em confronto com a sua vida toda de trabalho e de estudo.

Pesar-me-ha se elle desagradar a alguns, mas ainda assim não me preoccupo com isso a ponto de não me ir deitar , esperando ter um sono profundo durante a noite. Londres, 61 Gower Street, 12 de Dezembro de 1880, á meia noite. CONTE

Imaginava sentir assim, pelo poder evocativo da sua memoria despertada pela visão, lagrima por lagrima, desespero por desespero, vexame por vexame, revolta por revolta, a vulgar mas horrivel tragedia desse incidente numa familia burguêsa. No vagão onde passou a noite, nem uma vez os olhos se lhe fecharam num sôno reparador.

Desde então, puderam ambos estar quentes, durante o sono.

Mãe, a bênção! balbuciaram os dois, tontos do sono ainda. Deus os abençoe. Que Deus não abençoa mandriões, ouviram? Ora eu volto. Queira Deus que não vos encontre fora, tendes que ver.

E não querendo confessar que errara, como se semelhante facto constituisse desdoiro ou apoucasse de qualquer fórma seus méritos, o autor do livro Bernardim Ribeiro e o Bucolismo procurou, por um processo que não nos atrevemos a chamar genial, enterrar a verdade, sepultando-a sob um pedregulho enorme, para que ali dormisse um sono de séculos, tantos séculos pelo menos como a lenda contava, para que, assim, ninguem pudesse aludir ao erro em que se deixara enredar o professor do Curso Superior de Letras.

Mal me pagais a que sempre tive. Mas assi vive quem sem dita nace. Mas ja a face alegre o sol esconde; E não responde alguem a tantas mágoas, Senão as ágoas, que dos olhos sahem. As sombras cahem; vão-se as alimarias, Fartas das várias hervas, seu caminho; Buscão seu ninho os passaros sem dono: Ja por o sono esquecem o comer.

E correndo-lhe, por isto, muitas cousas pelo pensamento, assentou consigo de se não ir d'aquela terra, ' vêr o que podia ser d'êle n'aquele cuidado, que o assim tomára, e assim o seguia. «D'esta maneira, cuidava êle que não iria contra aquilo que, porventura, lhe adivinhava o sôno, se o fizesse.

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