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Atualizado: 20 de junho de 2025


O assassinato de Henrique IV, e Carlos I não foi obra da Religião, foi obra do fanatismo; e a instituição do Santo Officio, e revoluções de alguns Estados não forão dictames do Evangelho; forão introducções dos erros do tempo, e da incuria dos Reis, que não conhecêrão bem, nem os interesses do Throno, nem a Doutrina do Salvador.

Todas as revistas e jornaes sollicitavam a preciosa colaboração; o Suisso chamára-lhe plagiario e idiota, apontára-lhe seis erros de concordancia, descobrira que em Coimbra roubára versos a Anthero do Quental, n'um poemeto que correra impresso, Sunt lacrimae rerum, em que Gonçalo Freire acreditava no Inconsciente, segundo Hartman e na Vontade, segundo Schopenhauer.

Demonios, chammas impuras, espiritos malfeitores, odios, vinganças, carnificinas, ferozes alegrias, estupidos terrores, sonhos do homem primitivo adormecido em antro á ourela de lagôas turbidas, com o estomago regorgitado de carnes sanguentas, com a mão sobre a clava, e a alma ainda fremente das paixões do dia; mystagogia antiga; sapiencia idolatra; delirios renovados dos barbaros orientaes e occidentaes; confuso acervo de subtilezas methaphysicas e torpes fabulas e aspirações, sublimes e baixos erros, inferno velho e inferno novo, palacios oscillantes edificados com ruinas, Naraka, Amenthi, Tartaro e Géhenna, sumi-vos!

Resumimos o sabido da biografia de Bernardim, alto e bom som o declaramos; mas alguns erros tivemos ocasião de apontar ao biógrafo ilustre do autor da Menina e moça, para que os corrija, querendo, nas futuras edições, pelo que nenhum agradecimento nos deve, seja dito. Que teria perdido o renome universal do Mestre em se mostrar, não diremos mais benevolente, mas mais justo?

Os erros politicos originavam guerras permanentes; e o poder dos invasores, que n'um relampago se alargára por todo o Oriente, não se consolidava: agitava-se desordenadamente, no meio de questões sempre renascentes, extenuando as forças defensivas, e corrompendo-se intimamente.

25 sobre os Idálios montes pende, Onde o filho frecheiro estava então Ajuntando outros muitos, que pretende Fazer uma famosa expedição Contra o mundo rebelde, por que emende Erros grandes, que dias nele estão, Amando coisas que nos foram dadas, Não para ser amadas, mas usadas.

E a muitos pareceu um reaccionario, miguelista, porque não commungava na furia liberalista de deitar abaixo; a outros se afigurou blasphemo e sacrilego, a cuspir censuras, quando apenas apontava erros e fraquezas de glorias consagradas; e para outros não merecia confiança, ia para o rol dos utopistas e incomprehensiveis, porque não se emendára d'aquelle socialismo dos bons tempos que partilhou com Anthero de Quental.

Lisboa, 1624. *Antonio de Najera*, Navegacion especulativa e pratica, etc. Lisboa, 1628. A obra de Najera é a mais completa e clara das publicadas até ao seu tempo; cita frequentes vezes Pedro Nunes e as praticas dos Portuguezes; e sempre que vem a proposito, mostra os erros de Rodrigo Samorano e Garcia de Cespedes, os dois tratadistas de navegação ao tempo mais conceituados em Hespanha.

Em desconto dos erros que tenhamos commettido, cumpre-nos declarar, terminando, que ignoramos completamente qual é o tal ponto de vista em que é necessario que a gente se colloque. Para escrever estas linhas nós collocamo-nos simplesmente n'uma cadeira, em frente do vulto e de um caderno de papel.

Constituem os primeiros da classe, o que pode chamar-se a cabeça da classe. Na grande massa dos alunos, dominam aquêles em que o zêlo é moderado; cometem erros e sabem as suas lições mais ou menos bem. Finalmente, um número mais ou menos considerável da classe acha que a tarefa que se lhe impõe é demasiado pesada e aborrecida; constitui o grupo dos preguiçosos, dos mandriões.

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