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Exhaurida a torrente, foi buscar o café, e pediu-me que pendurasse no pescoço uma figa de azeviche, e uma conta que fôra tocada no corpo do martyr S. Cyprianno tudo para vencer os sortilegios da bruxa, contra quem a minha pobre Poncia, durante o almoço, proferiu um discurso, intermeado de orações ad rem.

A canção 428, ainda de Charrinho, tambem no Codice da Ajuda, n°. 285 offerece leves variantes; porem no Codice da Vaticana alternam-se a segunda com a terceira strophe, e falta este Cabo da lição da Ajuda: E entend'eu me quer a tal bem em que nom perde, nem gaano en rem. Ora começa o meu mal.

Na canção XLV falta esta strophe, que pela lição do texto da Vaticana se que é a segunda: Nom ja em al d'esto som sabedor de m'algum tempo quizera leixar e leix'e juro nom a ir matar mays poys la matam, serey sofredor sempre de coyt'em quant'eu viver, sol y cuido no seu parecer ey muyto mais d'outra rem desejar.

A lição da Ajuda termina com este Cabo, que falta no codice da Vaticana: Com'a mim fez, e nunca me quiz dar Bem d'essa dona, que me fez amar. De mais no Codice de Roma falta este Cabo: Mais de tod'esto nora lhi dig'eu rem, Nem lh'o direy, lhe pesará bem.

Rem acu tetegiste, puer! gritou o frade sentando-se commovido e ainda tremulo. Façâmos conselho! Sr. Antonio Rodrigues, em primeiro logar: quem é e como se chama este correio de más novas?..

Ó minha , inutil mocidade Trazes-me embriagada, entontecida!... Duns beijos que me déste, noutra vida, Trago em meus lábios rôxos, a saudade!... Eu não gosto do sol, eu tenho medo Que me leiam nos olhos o segrêdo De não amar ninguem, de ser assim! Gosto da Noite imensa, triste, preta, Como esta extranha e doida borboleta Que eu sinto sempre a voltejar em mim!... *Sem remédio* SEM REM

Quanto mais cavamos nas profundezas da propriedade litteraria, mais a noção della, desse quid divinum, escapa á nossa comprehensão. Apertemos ainda a analyse dos factos; sigamos o escripto impresso nas suas ultimas evoluções. Commummente o producto producto total da venda de uma edição distribue-se em tres quotas proporcionaes, uma para as despesas da publicação, outra para recompensar o trabalho do editor, o juro do seu capital e do risco, as commissões que paga, etc., outra finalmente para o auctor. Que vendeu este? Alguma cousa que era producto do trabalho material dirigido pela intelligencia, como o era o trabalho do compositor, do impressor, do fabricante do papel, do fabricante de typos, em que e com que se imprimiu a obra. Supponhamos a edição esgotada, e o seu valor liquidado e distribuido. Todos os interessados houveram o producto do seu tabalho; mais ou menos. Questão de mercado, questão de concorrecia. Parece que a propriedade do producto desappareceu para todos, porque todos o venderam integralmente. Pois não é assim. O auctor, em cujo dominio, bem como no dos seus collaboradores, não resta o minimo vestigio dos mil, dos dous mil volumes completamente alienados; o auctor que vendeu o que ahi tinha, e o que tinha era o trabalho de escrever palavras e phrases, dispostas e ordenadas com certo e determinado intuito, conservou ainda, em virtude da sua propriedade litteraria, um dominio extrahido da cousa alienada. Não é o jus in re; não é o jus in rem; mas é um jus qualquer. Não se manifesta aos sentidos; não está em parte nenhuma na terra.

Palavra Do Dia

resado

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