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N'um cutileiro, de avental, ao torno, Um forjador maneja um malho, rubramente; E de uma padaria exhala-se, inda quente, Um cheiro salutar e honesto a pão no forno. E eu que medito um livro que exarcebe, Quizera que o real e a analyse m'o dessem; Casas de confecções e modas resplandecem; Pelas vitrines ólha um ratoneiro imberbe. Longas descidas!

Sim, meu caro Pythias; esta é a eterna verdade. Os elementos constitutivos do ratoneiro estão no sangue do rato, os do paciente no boi, os do arrojado na aguia... Os do sabio na coruja, interrompeu Pythias sorrindo. Não; a coruja é apenas um emblema; mas a aranha, se pudessemos transferi-la a um homem, daria a esse homem os rudimentos da geometria e o sentimento musical.

Nunca jámais ninguem acreditará que o sangue de rato, dado a beber a um homem, possa fazer do homem um ratoneiro. Em primeiro logar, Pythias, tu omittes uma condição: é que o rato deve expirar debaixo do escalpello, para que o sangue traga o seu principio. Essa condição é essencial.

Trepando huma deserta ribanceira, Ouço hum grito, ólho a traz, vejo á carreira Seguindo-me a gritar o vil roupeiro: "Ó ladrão! Larga a Ovelha! Ó ratoneiro! Eu, que vejo o meu credito infamado, Páro, e com ira mostro-lhe o cajado. Prudente parto: segue-me as pizadas: Torço a vareda, corre-me ás pedradas. Dellas me affasto; e por final prejecto. Na leve funda grossa pedra metto.

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