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Entre a tribu dos Quibocos, estas demonstrações de jubilo excedem muito além do que acabo de referir, porque aturam pelo espaço de dois a tres dias, acompanhando a comitiva com seus generos, que permutam logo que se acha concluido o trabalho de construir o quilombo, retrocedendo ás suas povoações ao cabo do dito espaço; agora, se o illustre viajante não recebeu applausos semelhantes, muito principalmente tendo effectuado a sua passagem pela terra d'esta tribu, é isso devido ao pequeno numero de pessoas de que se compunha a sua comitiva, limitando-se por consequencia a vel-o pelas frestas das portas, como diz; mas não com receio de que aprisionasse pessoa alguma, ou mesmo de que fosse anthropophago, como as mães persuadem ás creanças indicando-lhes a approximação de qualquer europeu, á maneira de papão, a fim de as adormecer.

«A 10 de dezembro de 1853 digo o seguinte «Continuámos a viagem, passamos o rio Quanza em ponte e a vau; n'esta paragem de quatro braças de largo, e d'ella á sua nascente dois dias de viagem. Proseguimos a marcha, e fomos fazer quilombo nos mattos, margem direita do dito rio. Caminho plano, mattos fechados, abundancia de riachos, terreno fertil, legoas andadas 3, rumo de leste

Os dois paragraphos que seguem é para que o leitor possa avaliar o cavalheirismo do illustre viajante, na linguagem empregada nos seus escriptos em relação á minha pessoa. «13 de julho. Fui visitado pelo soba Hiquereto, que esteve a conversar perto de duas horas no quilombo, ao cabo de cujo espaço, e seguido do seu sequito, se retirou á sua povoação.

A paginas 62 sobre a mosca tse-tse, os Macorrollos dão-lhe a denominação de Zeze, o povo Lui dá-lhe a denominação de Madinda, e finalmente, o povo Bihano dá-lhe a denominação de Bisumangalla ou Apopullo, eis o que digo a respeito d'este insecto damninho, no dia 26 de junho de 1853: «Continuámos a viagem, e fomos fazer quilombo nos mattos, logar denominado Maranhati.

Antes porém de proseguir ávante, permitta-me o illustre viajante, que passe a transcrever os trechos que seguem, e que vem aqui muito a proposito; o primeiro tem relação com o assassinato do infeliz soba Pepe, prova de que nada diz a seu respeito, e é este: «10 de julho de 1853. Continuámos a viagem, e fomos fazer quilombo nas povoações de Rinhande.

Enrolou o mappa, que guardou, bem assim a bussola, e depois apresentou-me a carta do cavalheiro Duprat, especie de circular ás auctoridades e subditos de S. M. F., recommendando o illustre viajante, a qual, depois de ter acabado de ler, dobrei e entreguei; e como fossem cinco horas da tarde despedi-me e retirei ao quilombo.

Continuámos a viagem por mattos fechados, e chegamos na cachoeira do Riambeje, sitio Catongo, onde se fez quilombo. Paragem de transito sem inconveniente algum, terreno fertil, horas de marcha 9-1/2, rumo de sul.

No dia 22 de maio de 1846 digo o seguinte: «Continuámos a viagem, e fomos fazer quilombo nos mattos, na margem direita do rio Cutato dos Mangoias. Caminho plano, mattos fechados, em partes, em outras despovoado de arvoredo, falta de riachos, terreno fertil.

Continuámos a viagem, passámos o rio Cubanguí, e proseguindo a marcha, fomos entrar no quilombo sito na sua margem esquerda, onde nos encontrámos a 14 de novembro do anno passado, eu, e o meu amigo Bonifacio José Rasquete. Tempo frio e vento forte de Nordeste

Imagine-se um quilombo africano, uma grande aldeia cortada de ruas desiguaes, estreitas e desalinhadas, com um aspecto sombrio e detestavel de velho burgo colonial, onde se move uma população na maior parte negra e atrazadissima e ter-se-ha essa antithese da cidade moderna.

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