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Suspendiam-se, debaixo do docel do altar, n'uma bolsa de tecido precioso, ou então collocavam-se n'um pequeno nicho aberto em parede proxima do altar. Durante os primeiros seculos do periodo roman as pyxides de marfim empregavam-se em concorrencia com as pombas eucharisticas de metal. Consistiam regularmente em pequenas caixas cylindricas, tendo muitas vezes no exterior esculpturas em relevo.

Os fieis que podiam assistir aos officios religiosos, recebiam a Santa Eucharistia depois da communhão do sacerdote, com as especies consagradas durante a missa, sendo distribuidas servindo-se da patena. Quasi todas as pyxides do periodo ogival eram de metal; as de marfim e cobre não apparecem senão excepcionalmente.

As pyxides sem , de cobre dourado e esmaltado, compostas de pequenas caixas cylindricas, tendo uma tampa de fórma de cone, ficaram em uso pelo menos até o XVI seculo; empregando-se principalmente para levar o Viatico aos enfermos. Encontram-se ainda presentemente muitas d'estas pyxides, mais ou menos valiosas e ornadas.

No seculo XII, as pyxides, em logar de ficarem suspensas por cima do altar, foram postas nos sacrarios, deram-lhes regularmente um mais alto, similhante aos dos calices e dos relicarios. No principio, bastava collocar sobre um as pequenas pyxides de cobre dourado e esmaltado; depois fizeram tambem as pyxides em metal com cinzelados e rebatidos, vindo a ser unicamente usadas.

Pyxide. As pyxides distinguem-se das que havia nas épocas precedentes pelas suas muito grandes taças; sendo raramente ornadas de lavor representando assumptos religiosos. A começar do XVII seculo, a sua tampa não fica ligada á taça por um gonzo. Custodia.

As pyxides romans têem algumas vezes um , e são em geral tanto umas como outras de pequenas dimensões, por isso que apenas servem para guardar um pequeno numero d'hostias necessarias para dar o Sagrado Viatico aos doentes em perigo de vida. Todas as pyxides anteriores ao XVI seculo, com raras excepções, têem a tampa ligada ao cylindro por meio de charneira. Relicarios.

No XIII, no XIV, e mesmo ainda durante uma parte do XV seculo, as pyxides eram geralmente como as do periodo Roman, de muito pequeno tamanho, porque, até proximo do meiado do XV seculo, serviam sómente para conservar o numero necessario de hostias de que havia precisão para a communhão dos doentes em perigo de vida.

Não poucas devem a sua conservação a esta circumstancia, que depois da introducção das grandes pyxides aproveitaram-nas para guardar as reliquias destinadas a ficar chancelladas no altar no momento da consagração: portanto, não é raro encontrarem-se nos desmanchos dos altares do XVI e XVII seculos.

Quando no XV seculo, ficou introduzido o costume de conservar o maior numero de hostias consagradas, afim de poder dar a communhão aos fieis, mesmo sem ser na occasião da missa, as pyxides tiveram dimensões muito maiores.

Foi este uso que deu origem ao vaso chamado custodia, ou apresentação nome derivado dos verbos latinos ostendere e monstrare, significam, um e outro, mostrar. No principio, parece que o Santissimo Sacramento, estava exposto publicamente nas pyxides transparentes com cruzes e torrinhas cheias de aberturas; mas, dentro em pouco adoptaram-se, geralmente as custodias.

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