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As columnas mui delgadas e enfeixadas formam um dos caracteres mais distinctos da architectura do seculo XIII. Esses fustes, esculpidos inteiriços na mesma pedra, apresentavam, não obstante, muitas vezes, faixas ou engrossamentos que os dividiam por partes eguaes. Em muitas igrejas, a primeira ordem era composta de grossas columnas cylindricas.

As columnas cylindricas com capitel são usadas nos edificios belgas do XV seculo, mas são bastante raras em França. *Modilhões e misulas*

As torres, quasi sempre cylindricas nos outros paizes, foram dispostas ao correr das muralhas das cidades, seguindo a fórma da construcção adoptada para esse fim.

Suspendiam-se, debaixo do docel do altar, n'uma bolsa de tecido precioso, ou então collocavam-se n'um pequeno nicho aberto em parede proxima do altar. Durante os primeiros seculos do periodo roman as pyxides de marfim empregavam-se em concorrencia com as pombas eucharisticas de metal. Consistiam regularmente em pequenas caixas cylindricas, tendo muitas vezes no exterior esculpturas em relevo.

No XIII seculo, as curvas das arcaduras assentam sobre columnellos mais ou menos embebidos na parede. No XIV e no XV seculos, os columnellos ficam substituidos por simples nervuras, ás vezes cylindricas; porém as mais das vezes a secção polygonal não differe muito da de uma semi-hombreira de janella. Estas nervuras teem remate junto do solo, sobre as bases que lhes pertencem.

Ha duas qualidades de pias para agua benta: as fixas e as portateis. As pias fixas são cylindricas ou polygonaes, com reservatorio hemispherico, collocadas junto da entrada da egreja, no interior ou exterior do edificio: umas isoladas e postas sobre um , outras sem terem apoio.

Muitas vezes esta moldura, que nos seculos precedentes era traçada sobre um plano circular, toma a fórma polygonal do sóco. Nas columnas enfeixadas do seculo XV, as pequenas bases parciaes das nervuras prismaticas ou cylindricas em grupo á roda do pilar central, formam, pela sua reunião e penetração, a base e o sóco da columna.

Os grandes portaes dos seculos XIV e XV têem as mesmas disposições geraes que os do seculo precedente, com a simples differença de que as columnas cylindricas que formavam os vãos dos portaes e que sustentam as archivoltas são substituidas por molduras prismaticas, ordinariamente sem capitel, e que prolongando-se constituem por si as archivoltas.

As torres cylindricas deviam resistir melhor aos ataques das machinas do que as torres quadradas; as suas superficies convexas apresentavam em todos os pontos a mesma solidez; a introducção das abobadas de ponto subido em ogiva devia além d'isso fazer abandonar esses extensos torreões com sobrados planos: acharam mais simples abobadar as torres e consolidar as abobadas servindo-se de arcos apoiados em columnasinhas, ou em caxorros postos em egual distancia uns dos outros, e formando nos aposentos uma decoração analoga áquellas das egrejas.

Os pilares e as columnas são construidas por fiadas na Belgica, na Allemanha e no Norte da França. No meiodia da França e na Italia, as columnas cylindricas são quasi sempre monolithos. Durante o periodo ogival, os fustes das columnasinhas não são, como muitas vezes no periodo roman, cobertas de diversas esculpturas.

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