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Á primeira vez que de longe a vi, caminhando eu atravez de desertos cabedellos, tinha ella um tão triste aspecto, que eu senti serrar-se-me o coração. Estava inscripto o desamparo nas largas fendas que desconjunctavam as paredes, e nas rachas profundas das telhas desmantelladas. Gemia a porta a cada bulcão do vento que a embatia contra o gonzo unico.

Não é raro, além d'isso, achar pyxides transformadas em relicarios. Não será inutil aqui repetir, que, salvo raras excepções, todas as pyxides anteriores ao XVI seculo teem a tampa presa á taça por um gonzo. Custodias.

Não podem como as aves agoureiras, Cantar d'alta torre em noute escura, E dar a quem pertence o gonzo immenso, Que o futuro nos de luz tão pura?! Que importa o caminhar da vaga ardente? Não vae ella nas praias repousar? Que importa, pois, tambem a luz d'um foco, Se vae n'outro mais forte a luz findar?

Não chumbei o gonzo do portal. Não levantei a goteira de chumbo. Não me amiserei da velha arvore que se estorcia como um crucificado contra o muro, por que a sorte não se amiserára de mim. Installei-me na salla unica sem alterar nada da sordida mobilia. Um banco de pau foi a minha cadeira; um monte de cisco, revessado pelo mar, foi o meu leito. Nunca na chaminé se accendeu lume.

Pyxide. As pyxides distinguem-se das que havia nas épocas precedentes pelas suas muito grandes taças; sendo raramente ornadas de lavor representando assumptos religiosos. A começar do XVII seculo, a sua tampa não fica ligada á taça por um gonzo. Custodia.