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Calisto aspirou o aroma das flores, osculou a mão que lh'as offerecera, e murmurou: Fechem-se os meus olhos, quando eu as poder vêr sem lagrimas de gratidão. Lagrimas... para que? Volveu ella com meiguice. As lagrimas deixemol-as aos infelizes. O primo não comparte do meu contentamento? Não que me realisou o meu sonho com tamanho excesso de delicias, que eu não me atrevera, sequer, a imaginar?

Eu venci o espaço que ella deixára recuando e abracei-a. N'este movimento, senti nas faces o contacto dos caracoes desfeitos. Osculei-a na fronte... Gosto atalhei do comedimento honesto da palavra... Osculei-a... sim, senhor... Assim é que um pae de oito filhos conta a historia dos seus beijos. E ella tambem te osculou? Sofregamente, doudamente, segurando-me a face pelos cabellos.

Oh vem, de branco, do immo da folhagem! Os ramos, leve, a tua mão aparte. Oh vem! Meus olhos querem desposar-te Reflectir-te virgem a serena imagem. De silva doida uma haste esquíva Quão delicada te osculou num dedo Com um aljôfar côr de rosa viva!... Ligeira a saia... Doce brisa impelle-a... Oh vem! De branco! Do immo do arvoredo... Alma de sylpho, carne de camelia... Esvelta surge!

Em cada balsa Descanta um rouxinol; a cada rosa Uma brisa osculou; em cada fonte Brilha um raio da lua; em cada peito Murmura um ecco que de amor falla! Mosteiro da Batalha, 1861. Este é o livro das vinganças nobres, O inferno dos que têm o céo na terra: Nem vingança; justiça.

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