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Casae co'o vosso int'resse o int'resse alheio. Mil vezes sua voz reconhecida rogará paz ditosa aos vossos netos, quando, serena a mente, e sôlta a vista fôrem divagar, ora embebidos nos psalmos, nos poeticos arrojos, ora admirando o Autor e o dos mundos, no largo azul dos ceos, no alto dos troncos e no zumbir e no voar do insecto. ¡Surgi! ¡surgi! jazem as enxadas. Velhos, surgi!

Mostrae-lhe um passageiro a dar á vella para o porto feliz; ¡com que ternura lhe não dará, chorando, um longo abraço, que leve, que lh'o entregue, ao seu querido, e todo o amor de mãe lhe exprima n'elle!... ¡E com quanto alvoroço o desterrado não cingirá o amavel mensageiro!... Eis o emblema da arvore, cruzando viva e lembrada o Oceano das edades, mensageira de int'resse aos paes e aos filhos.

Ha mil annos! ha mil! Que é d'ella a tua esp'rança? Ainda, como então, Amor traduz Vingança, E é o int'resse glacial das almas o sudario! Ainda, como então, víras o mundo exangue? E ouvíras perguntar: «De que serviu o sangue Com que regaste, oh Christo, as urzes do Calvario?!» Coimbra, Novembro, 1862. VARIANTE DO 2.^o TERCETO

Homens assim não são muito seguros, Que trazem a cabeça sempre a juros. Cuidado lhes não o alheio int'resse, Pobre de quem depende, e quem padece. Eu vejo muitas casas de partidas, Que são com as dos doudos parecidas. Vem entrando co' a noite os assignantes, Passão em conversar breves instantes.

Palavra Do Dia

resado

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