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E immediatamente me pareceu que todos esses cinco annos eu ali permanecera á porta do Grand-Hotel, tão estafadamente conhecido me era aquelle estridente rolar da cidade, e as magras arvores, e as grossas taboletas, e os immensos chapeus emplumados sobre tranças pintadas d'amarello, e as empertigadas sobrecasacas com grossas rosetas da legião d'honra, e os garotos, em voz rouca e baixa, offerecendo baralhos de cartas obscenas, caixas de phosphoros obscenas... Santo Deus! pensei, ha que annos eu estou em Paris!

Partindo o arcebispo vieram ainda mais bergantins toldados e vestida a marinhagem, uns de verde, outros d'amarello, outros de vermelho, outros emfim de côres misturadas, com muitos estandartes similhantes, nos quaes vinham pintados, n'este um mundo, n'aquelle um jardim, n'aquell'outro um céu estrellado: em alguns as armas e brazões de seus donos, ou outras divizas, e até as havia com motes e tenções que não se podiam bem discernir no meio d'aquella confusão.

A casa do Cavalleiro em Corinde era uma edificação dos fins do seculo XVIII, sem elegancia e sem arte, pintada d'amarello, lisa e vasta, com quatorze janellas de frente, quasi ao meio d'uma quinta chã, toda de terras lavradas. Mas uma avenida de castanheiros conduzia, com alinhada nobreza, ao pateo da frente, ornado por dois tanques de marmore.

Juncto da cidade appareceram dez rapazes vestidos de verde, dançando á mourisca ao som de pandeiro, e logo depois outros dez vestidos d'amarello com tambor e flauta, dançando tambem, e saltando com um meio arco, que cada um d'elles trazia, enredando-se e desenlaçando-se rapidamente. Apoz estes vieram mais dez vestidos de romeiros, bailando á roda de um tambor, e cantando os louvores do Legado.

Microscopicamente, as vinhas iam esboçando cachos, entre pampanos pizados d'amarello e vermelho ferrugem; começam a vir os perdigotos, as rolas tinham chegado d'uma aspera migração, e desconfio que os melros, casados de fresco fazendo musica de opereta entre os murmurios das cannas e dos silvados, arredondavam os seus ninhos, á espera da petizada.

E, depois, agachado no cairel, media com o cabo da enxada a profundidade da cova, proseguindo alegremente: /* Se o coveiro aqui passa, Vae pôr-lh'os na sepultura. */ Metteu a da enxada na leiva de terra, que lhe ficava ao lado, transpoz o comoro de outras sepulturas, e parou junto de um esquife pobre, de pau, sem fôrro, com os symbolos da morte pintados d'amarello.

Palavra Do Dia

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