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Atualizado: 31 de maio de 2025
Ora entre estes ultimos trabalhos e o recolhimento dos fructos medeiam apenas de cinco a dous mezes e ainda prazos mais curtos. Por outro lado, como é vulgarmente sabido, a epocha em que os productos da agricultura teem menor valor é na occasião da colheita.
Terceira vez busco a V. Excellencia como protector, e amparo commum dos que servem a Patria. A benignidade natural de V. Excellencia tem a culpa desta repetição. Offereço a V. Excellencia esta Chronica del-Rei D. Affonso II chamado vulgarmente o Gordo, para que V. Excellencia se digne de a pôr na Real presença de Sua Magestade.
São cortinados de seda que cobrem tambem os lados verticaes de um altar, e algumas vezes o retabulo; como se usa ainda hoje em muitos paizes. Designam-se vulgarmente com o nome de antependium. Na idade media quasi todos os altares tinham frontaes.
E não o farei, porque entendo que para se escreverem artigos substanciosos e chorudos sobre tal assumpto é necessario, antes de mais nada, ter visto alguma coisa d'essas escolas e d'essa pintura, acompanhado isso da leitura de livros da especialidade. E, vulgarmente, não succede assim.
Uma das mais semsabores porêm, a que vulgarmente se haverá talvez pela mais semsabor, mas que a mim mais me diverte pela ingenuidade familiar e sympathica de seu tom magoado e melancholicamento chocho, é a que tem por titulo 'Poeta em annos de prosa'.
Coronica do muito alto e esclarecido Principe D. Sancho II, quarto Rei de Portugal a que vulgarmente chamavam o Capelo Como o Ifante D. Sancho Capelo, foi alevantado por Rei, e das condições fracas que teve, e como cazou, e não como a sua honra e estado Real compria, e se devia
Qualidades dos Mestres, para ensinar a ler e a escrever, & O Mestre que ensina a ler e a escrever, he hum cargo publico, naõ de taõ pouca consequencia para a Republica como vulgarmente se considera: ordinariamente saõ empregados neste ministerio homens ignorantes, muitas vezes com vicios notorios, que escandalizaõ.
Ernesto levantou a cabeça, poz-se de pé e foi pôr-se em uma das entradas do caramanchão. O coração dizia-lhe que Amparo vinha. A noite é em todos os paizes a protectora carinhosa dos namorados, porque o amor, vulgarmente timido á luz do sol, cobra valor e energia antes esses tibios reflexos que a lua envia do céu.
Amparo nada respondeu. Ernesto guardou silencio. Depois da comedia representava-se uma d'essas farças em um acto que tanto agrada aos italianos em que toma parte a figura de Polichinello; farças vulgarmente improvisadas pelos actores que as representam. Como D. Ventura era um bom hespanhol, não sabia passar sem o cigarro, e sahiu do camarote para satisfazer o innocente vicio.
No adro do mosteiro de Santa Maria da Victoria, vulgarmente chamado da Batalha, fervia o povo entrando para a nova igreja, que de mui pouco tempo servia para as solemnidades religiosas.
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