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Atualizado: 14 de junho de 2025


comprehendi quando o patricio me contou que a ingrata rosa d'York, adorno d'Alexandria, fôra levada por um italiano de cabellos compridos, que ia a Thebas photographar as ruinas d'esses palacios onde viviam face a face Rameses, rei dos homens, e Amnon, rei dos Deuses... E Maricoquinhas ia amenisar «as vistas», apparecendo n'ellas, á sombra austera dos granitos sacerdotaes, com a graça moderna do seu guardasolinho fechado e do seu chapéo de papoilas...

E de boa familia... O seu enthusiasmo ia ao ponto de imaginar fidalguias para o seu futuro genro. Não sabia ao certo... mas pelo nome era indubitavelmente descendente d'uns Souzas, muito nobres, ainda parentes do duque d'Aveiro, que viviam em Albergaria quando foi da invasão franceza.

No centro da montanha, n'um subterraneo, viviam as duzentas egoas de Herodes, as mais bellas da terta, brancas como o leite, com clinas negras como o ebano, alimentadas a bolos de mel, e tão ligeiras que podiam, correr, sem lhes macular a pureza, por sobre um prado de acuçenas. Depois, mais fundo ainda, n'um carcere, jazia Iokanan que a Igreja chama o Baptista.

A mais formosa lenda relativa a este saborosissimo fructo, por nós conhecida, é a seguinte, muito popular ainda hoje na Toscana: Em tempos remotos, quando os reis casavam com simples pastoras, havia n'uma pequena povoação da Toscana uma casa habitada por tres irmãs que pobremente viviam da tecelagem.

Thomé e Joanninha viviam quasi sós na sua pequena casinha, fóra do bosque, tão sós como nunca tinham vivido. O pai era couteiro e guarda-matas, e por isso, ou o tempo estivesse bom ou mau, passava muitos dias sem ir a casa, a guardar as florestas e a matar a caça silvestre que era para a mesa do senhor das terras.

Trata-os de dèspotas e de abuso constante da fôrça. Devemos dar crèdito ao que diz Levaillant, mas devemos tambem examinar sem paixão as circunstancias em que viviam aquelles homens, duas vêzes emigrantes, e errando sem patria n'um paiz hostil. Accusam-n-os n'esse tempo de abusar da fôrça, quando a fraquêza estava do lado d'elles, como sempre estêve.

As casas d'elles, durante as sortidas á rapina, eram barracas de fina lona, com a qual se defendiam das ferroadas dos moscardos e das geadas homicidas. Viviam aos dois, antes que a França lhes mandasse mulheres, e, por morte de um, era herdeiro o outro. Raras vezes se desavinham, e quando se desafiavam matavam-se a tiro de espingarda.

Doera-lhe no coração a magua de que a donzellinha se deixasse enliçar nos aventurosos laços dos fidalgos que n'aquelle tempo viviam por côrtes, e desde esse momento desejára antecipar, se possivel fôra, a hora solemne da profissão.

Apolo e Juno, Hércules e Ceres, Afrodite e Plutão, e , deus dos pastores, e as Amadriades que viviam nos rios e nas árvores, todos tinham na terra seu quinhão, onde reinavam livres; e todos, nessa hora de visões, por mim passaram, severos ou folgando, rindo ou chorando, tristes e majestosos uns, outros alados, dizendo seus mistérios e incitando-me a que, adorando-os, eu lhes tributasse o incenso devido ao seu poder.

Com as nossas maravilhosas aventuras fizemos uma patria gloriosa e impozemol-a á admiração de todo o mundo, mas acabámos empresa ainda maior, porque fizemos tambem a nova humanidade, congraçando e tornando umas das outras conhecidas as raças e as familias, que viviam pelos ambitos da terra sem liame e sem commercio fraternal.

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